A Metamat cavou tanto que acabou encontrando o fundo... da crise! Dos 55 poços profundos contratados com dinheiro público, apenas 20 estão efetivamente em funcionamento. O restante se transformou em um lamaçal de desperdício e suspeitas graves de corrupção, conforme revela auditoria da Controladoria-Geral do Estado (CGE). Há poços sem bomba, sem painel, sem reservatório e até sem fornecimento de energia — um verdadeiro espetáculo de ineficiência.
E a cereja do bolo? Serviços pagos sem a devida entrega, contratos suspeitamente fatiados e registros que... puff, evaporaram! A Operação Poço Sem Fundo já está em andamento e, ao que tudo indica, o buraco é ainda mais profundo. Enquanto isso, comunidades de Acorizal, Jangada, Rosário Oeste e arredores seguem enfrentando a seca. Quem diria que a estatal de mineração acabou se especializando, na prática, em enterrar dinheiro público.
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