O ex-prefeito de Várzea Grande, Maninho de Barros (DEM) que teve um mandato “relâmpago”, consta da “lista suja” da Controladoria Geral do Estado (CGE) de empresas e pessoas físicas que estão inidôneas, por pesarem contra si condenações com base na Lei de Improbidade Administrativa.
As pessoas que estão na lista da CGE, a exemplo de Maninho, são “vetadas” no Governo, ou seja, por estarem "inidôneas" não podem ser contratadas pelo Estado, ou receber benefícios, incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, do Poder Público, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário.
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