O suplente de deputado estadual Jajah Neves (Solidariedade) não está muito empenhado em ajudar a sua coligação “Fé e Trabalho” a conseguir mais uma vaga na Assembleia Legislativa.
Isto porque, conforme despacho do ministro Og Fernandes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), proferido no domingo (28.10), apesar de Jajah ter sido intimado para regularizar procuração de seus defensores no recurso ordinário protocolado no TSE, em que ele pede para que seja reformado o acórdão regional e deferido o seu registro de candidatura, ele se manteve inerte.
Conforme despacho do ministro, “o advogado subscritor do recurso ordinário não possui procuração nos autos”, o que impede que seguimento ao mesmo.
Caso os votos de Jajah fossem descongelados, a coligação dele (Fé e Trabalho) passaria a contar com três vagas ao invés de duas, e a coligação a Força da União I passaria a ter duas vagas, sem os votos, ela tem três cadeiras na AL/MT. Os beneficiados e prejudicados seriam: da coligação de Jajah assumiria Hermes Bergamin (Solidariedade), e da coligação a Força da União I, Valmir Moretto (PRB) perderia a vaga.
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