O ex-governador do Estado, Silval Barbosa (PMDB), acredita que deixou grandes legados para o Estado, e que atualmente vem sofrendo bombardeios e críticas, pois, sua gestão fez muito por Mato Grosso. As declarações foram feitas em entrevista concedida ao jornal “A Gazeta”.
De acordo com Barbosa, a população critica, pois, não estava acostumada com tantas obras. “O maior canteiro de obra foi feito no período do meu governo, em quatro anos. As críticas são feitas porque o pessoal não estava acostumado a ver obras, como houve muitas, e deu um problema aqui, ali, é normal ser questionado. Só é questionada a obra quem faz, se os outros não fizerem uma quantidade de obras na região metropolitana, não tem o que ser criticados. Nós só fomos criticados porque fizemos muito e fomos buscar recursos para construir várias obras e vários programas em todas as áreas do nosso governo.”
O ex-governador disse ainda, que quando deixou o comando de Mato Grosso, as obras da Copa estavam todas em andamento, sem nenhum problema e se defendeu da qualidade das obras.
Segundo ele, todas as obras têm cinco anos de garantia, e se caso der problemas estruturais em alguma, basta o atual governo chamar a empresa responsável pela obra para fazer as correções.
Ele avaliou como sucesso a Copa em Mato Grosso. “A Copa foi um sucesso em Mato Grosso, aqui foi uma das melhores cidades sede, isso a própria Fifa foi quem falou, inclusive a Arena Pantanal foi eleita uma das mais bonitas, ficou entre as sete mais bonitas do país” avaliou.
Quanto ao governo de Pedro Taques, o peemedebista disse que diferente de sua gestão, ele tem a oportunidade de governar sem compromissos partidários e com gestões anteriores, e ainda criticou alguns dos atuais secretários de Estado, que segundo ele, parece que estão dividindo Mato Grosso.
“O Pedro Taques tem opção de começar a implantar uma gestão sem compromisso com partido, sem compromisso com gestão anterior, sem compromisso com nada, é um governo de oposição. Agora, não pode ignorar que passou outros governantes pelo Estado. Tem secretário que dá entrevista que parece que o Estado foi dividido e está começando agora e que nunca ninguém fez nada por Mato Grosso. Se eu não fiz mais é porque eu não pude, não tive condições. Então, o Estado está aí, é o mesmo, a arrecadação está aumentando e nós temos que nos preocupar em concluir estas obras que estão aí e buscar corresponder e manter o crescimento de Mato Grosso, com a expectativa que vinha tendo do Estado em todas as áreas” pontuou.
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