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Política Terça-feira, 28 de Junho de 2016, 22:28 - A | A

Terça-feira, 28 de Junho de 2016, 22h:28 - A | A

Xingamento

Fabris diz que foi xingado pelo movimento grevista e revidou

O deputado disse que se mostram o dedo para ele, ele também devolve o dedo

Edina Araujo/VG Notícias

O deputado estadual Gilmar Fabris (PSD) depois de se envolver em uma confusão com servidores públicos, durante a sessão extraordinária da Assembleia Legislativa na manhã desta terça-feira (28.06), e ser duramente criticado, emitiu nota de esclarecimento à imprensa. Num gesto obsceno, o deputado teria mostrado o dedo aos grevistas.

Por meio de sua assessoria, Fabris justificou que foi alvo de xingamento por parte dos servidores públicos do movimento grevista que ocupavam a galeria da Assembleia. Segundo ele, sempre respeitou os servidores, porém, destacou que não admite excessos como o que ocorreu hoje, com ele e os demais parlamentares, secretários e com o próprio governador ao longo deste processo de votação da Revisão Geral Anual (RGA).

O parlamentar diz que vai continuar trabalhando pelos direitos dos mais de 90 mil servidores, mas espera que o movimento grevista haja de forma republicana reivindicando seus direitos sem ofensas e desrespeito, garantindo que suas manifestações sejam ouvidas, pela manutenção da democracia.

No entanto, durante o evento no Palácio Paiaguás, na tarde desta terça-feira, Gilmar Fabris disse que se "mostram o dedo, ele devolve  o dedo."Confira Vídeo

Confira nota na íntegra.

Sobre os fatos ocorridos durante a sessão extraordinária da Assembleia Legislativa na manhã desta terça-feira (28), esclareço que ao entrar no Plenário das Deliberações, antes de iniciar a sessão, fui alvo de ofensas e xingamentos por parte dos servidores públicos do movimento grevista que ocupavam a galeria.

Em 24 anos de vida pública, sempre respeitei os servidores do Estado, mas nunca admiti excessos como o que ocorreu hoje comigo e com demais parlamentares, secretários e com o próprio governador ao longo deste processo de votação do RGA. Defendo que os servidores devem ter seus direitos garantidos e a Assembleia Legislativa está fazendo o possível para que os danos sejam os menores possíveis neste momento de crise em que Mato Grosso e outros estados brasileiros estão enfrentando.

Sendo assim, ratifico que continuarei lutando pela garantia dos direitos adquiridos dos mais de 90 mil servidores, mas espero que o movimento grevista aja de forma republicana, reivindicando seus direitos sem ofensas e desrespeito, garantindo que suas manifestações sejam ouvidas, pela manutenção da democracia.

 

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