Pato saiu do banco de reservas para decidir um clássico que, parecia, se encaminhava para mais um empate no Paulistão Chevrolet. Descansado, o atacante do Corinthians teve fôlego para, já perto do fim da partida, dar a arrancada que resultaria no pênalti de Rogério Ceni e o gol, marcado pelo próprio atacante. Depois do jogo, eufórico e sorridente com a vitória sobre o São Paulo, Pato explicou o lance e lembrou dos conselhos que recebe dos mais próximos.
Meu pai e meu empresário falam para eu nunca desistir. Fui até o final da jogada. O zagueiro deu uma passe lento para o Rogério. Fui na bola, tentei driblar, mas ele me derrubou e foi pênalti e gol”, disse Pato, antes de concluir o assunto.
“Ele (Rogério Ceni) chutou a minha sola do pé. Se eu não caísse, entrava com bola e tudo”, declarou, empolgado.
No clássico, Pato acabou beneficiado por um capricho do destino. A chance de converter o pênalti que deu a vitória ao Corinthians veio justamente um dia depois de o atacante realizar ótimo treinamento de cobranças. “O treinamento é o espelho do jogo. Hoje papai do céu me deu esse gol”, concluiu.
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