A Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) respaldou a atuação do árbitro Flávio Rodrigues de Souza, que expulsou o goleiro Léo Jardim, do Vasco, durante a partida contra Internacional na noite desse domingo (27.07). Jogador recebeu dois cartões amarelos em um intervalo de 14 minutos por retardar o reinício do jogo.
Por meio de nota oficial, o Vasco da Gama repudiou a decisão e anunciou que iria comparecer à sede da CBF nesta segunda-feira (28) para formalizar uma reclamação. Ademais, clube pediu uma punição ao árbitro.
Na coletiva após a partida, o técnico Fernando Diniz criticou a decisão e afirmou que o árbitro “não é médico” para julgar se o goleiro estava com dor ou simulando. O atacante Plano Vegetti foi mais direto e afirmou que o Vasco foi “roubado”.
Conforme a regra da arbitragem, é passível de cartão amarelo o jogador que “retardar excessivamente o reinício do jogo” e, como prevê na norma, dois cartões amarelos em uma mesma partida resultam em expulsão.
A polêmica gira em torno do entendimento da arbitragem em relação a um possível atendimento médico a Léo Jardim, uma vez que, conforme a regra, jogadores lesionados devem deixar o campo, com exceção aos goleiros – que podem ser atendidos dentro das quatro linhas, como o caso do arqueiro Cruzmaltino no momento da advertência.
O árbitro Flávio Rodrigues já havia protagonizado um episódio semelhante no ano passado, quando também expulsou um goleiro por retardar o jogo.
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