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Cidades Terça-feira, 10 de Setembro de 2019, 14:46 - A | A

Terça-feira, 10 de Setembro de 2019, 14h:46 - A | A

negado

TJ/MT mantém prisão de sobrinho que matou e arrancou coração da tia

Lucione Nazareth/VG Notícias

Montagem

Lumar Costa

 Lumar Costa da Silva e Maria Zélia da Silva

Os desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT) negaram nesta terça-feira (10.09) habeas corpus a Lumar Costa da Silva suspeito de matar a tia Maria Zélia da Silva, e arrancar o coração dela. O crime aconteceu em 02 de julho deste ano no município de Sorriso (a 420 km de Cuiabá). Com isso, ele segue preso no Centro de Ressocialização de Sorriso.

De acordo com o HC, Lumar foi preso pela Polícia Militar e passou por audiência de custódia em 03 de julho na Primeira Vara Criminal de Sorriso. Consta dos autos, que na audiência o juiz Anderson Candiotto converteu a prisão em flagrante para prisão preventiva, porém, sem que Lumar estivesse acompanhado por advogado.

No pedido, a Defensoria Pública requereu a revogação da prisão devido à falta de assistência do advogado. Porém, em sessão da Primeira Câmara Criminal, o relator do HC, desembargador Marcos Machado, apontou que a audiência de custódia foi realizada rapidamente, sem tempo para que representantes da Defensoria Pública pudesse ser convocado, pelo fato de risco de “linchamento” do acusado em decorrência da “comoção” e “revolta” em alguns populares. “Ele chegou a arrancar o coração da vítima. Diante disso, denego a ordem ao habeas corpus”, disse o magistrado ao proferir seu voto.

Entenda - Lumar Costa da Silva é acusado de matar a tia, Maria Zélia da Silva, 55 anos, a facadas no dia 02 de julho deste ano dentro da própria casa, no bairro Vila Bela em Sorriso.

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito chegou arrancar o coração da mulher e entregou o órgão para a filha da vítima. No inquérito, cita que Lumar confessou o crime à família e em interrogatório afirmou que matou e tirou o coração da tia porque ela era uma bruxa que sugava sua energia vital por ele não ter realizado sexo com ela. Ele ainda disse que no dia do crime usou drogas.

Na época do crime, o acusado havia se mudado para Mato Grosso há quatro dias depois de tentar matar a mãe dele em Campinas, São Paulo.
O delegado André Ribeiro, que investigou o caso, classificou rapaz como “repugnante, monstro e perturbado”.

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