O servidor público, Michel Pratini Borges, mais conhecido como Grampolla Platini, classificou ao oticias a denúncia da vereadora Gisa Barros (PSB) como “perseguição” e afirmou que a parlamentar deveria parar de “persegui-lo” e procurar desempenhar melhor o seu papel de representante do povo em prol de fazer melhorias para a população de Várzea Grande.
As declarações foram em respostas a denúncia da vereadora de que Grampolla não teria escolaridade necessária para desempenhar o cargo de confiança na Secretaria de Viação e Obras de Várzea Grande.
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O servidor confirmou que realmente não tem ensino médio completo, mas que detém de competência e experiência de “vida” para desempenhar o cargo em comissão na Secretaria Municipal. “Ela que fique falando sozinha. Não vou dar palco para ela em nenhum momento. Estou fazendo meu serviço, meu trabalho. Se eu não tivesse capacidade de fazer o que estou fazendo, não estaria aqui”, declarou o funcionário público.
Sem entrar em detalhes, Platini revelou que existe uma briga pessoal entre ele e Gisa Barros, e que as declarações da parlamentar demonstram “perseguição” por parte dela para prejudicá-lo (Grampolla).
“Existe uma briga pessoal entre nós e ela está levando isso para uma perseguição. Isso já virou uma perseguição. Não vou tomar nenhuma providência, apenas continuarei trabalhando de forma silenciosa, calado e a justiça de Deus vai ser maior que tudo. É melhor entregar na mão de Deus”, ponderou.
Ao final, e de forma irônica, Platini contou que voltou a estudar “graças a Gisa Barros”, e que seu diploma será dado de presente para a vereadora. “Eu voltei a estudar. Gisa me incentivou e agradeço a ela a fazer eu voltar a sala de aula. Estou estudando e vou pegar meu diploma de 2º grau para dar de presente para ela”, finalizou.
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