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Polícia Quinta-feira, 02 de Outubro de 2025, 08:16 - A | A

Quinta-feira, 02 de Outubro de 2025, 08h:16 - A | A

Operação Véu Caído

Líderes de facção ligados a execuções são presos em VG e interior

Ação atinge Rondonópolis, Várzea Grande, Mirassol, Araputanga e Cáceres

Gislaine Morais/VGN

A Polícia Civil cumpre nesta quinta-feira (02.10) 13 mandados de prisão temporária e 11 de busca e apreensão em Rondonópolis, Várzea Grande, Mirassol D’Oeste, Araputanga e Cáceres, sendo seis deles em quatro unidades prisionais do Estado. A Operação Véu Caído investiga a atuação de gerentes de uma facção criminosa em Mirassol D’Oeste e na região da fronteira oeste de Mato Grosso com a Bolívia.

As ordens judiciais também determinam sequestro de bens e quebra de sigilo bancário e fiscal dos investigados. A ação é coordenada pela Delegacia de Mirassol D’Oeste, com apoio da Delegacia de Roubos e Furtos de Rondonópolis (Derf-Roo), Polinter e Polícia Penal.

Segundo as investigações, o grupo foi responsável por ordenar a morte de pelo menos 22 pessoas entre 2024 e 2025, sendo 15 no primeiro ano e sete no segundo, além de envolvimento no tráfico de drogas e em outros crimes relacionados à facção.

O delegado Gustavo Ataide, responsável pela investigação, afirmou que a ofensiva busca desarticular tanto os gerentes quanto a rede de apoio da organização. “A operação visa atingir a rede de apoio deles na criminalidade, além dos próprios gerentes. Os alvos se concentram em Rondonópolis, mas há também em Várzea Grande. Há cerca de cinco alvos já presos e com novos mandados de prisão, e três deles também com busca e apreensão nas celas”, disse.

O nome da operação faz referência aos diversos codinomes e laranjas usados pelos suspeitos para ocultar suas identidades, em alusão à revelação do que estava encoberto.

As investigações contaram ainda com o apoio do Ministério Público, do setor de inteligência do 17º Batalhão da Polícia Militar e das Delegacias de Cáceres e Araputanga.

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