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Polícia Quinta-feira, 17 de Julho de 2025, 09:35 - A | A

Quinta-feira, 17 de Julho de 2025, 09h:35 - A | A

Operação Fake Broker

Grupo que aplicava golpes pela internet é alvo de operação em Cuiabá

Denúncia de golpe envolve a venda de veículos em uma plataforma de e-commerce

Nicolle Ribeiro/VGN

A Polícia Civil está cumprindo na manhã desta quinta-feira (17.07) quatro mandados de prisão e cinco de busca e apreensão em Cuiabá, no âmbito da Operação Fake Broker, deflagrada em apoio com a Polícia Civil do Rio Grande do Norte, para desarticular um esquema de fraude eletrônica realizado por meio de plataformas de internet.

As ordens judiciais foram expedidas pela 11ª Vara Criminal da Comarca de Natal–RN após investigações conduzidas pela Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC) do Estado nordestino. Além de Mato Grosso, mandados também são cumpridos em Santa Catarina.

Na Capital mato-grossense, a ação é coordenada pela Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) e conta com o apoio da Delegacia Especializada de Crimes Fazendários e da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).

Conforme a Polícia Civil, o inquérito começou após uma denúncia de golpe envolvendo a venda de veículos em uma plataforma de e-commerce. A vítima relatou ter transferido dinheiro acreditando que a negociação era legítima, mas descobriu posteriormente que se tratava de uma fraude.

Esquema sofisticado

As investigações revelaram que os criminosos utilizavam anúncios reais de veículos e os republicavam em plataformas digitais com valores atrativos. Após atrair as vítimas, os golpistas iniciavam conversas por WhatsApp, enviavam comprovantes falsos e solicitavam transferências para contas bancárias ligadas ao esquema.

As contas e dispositivos utilizados tinham criação recente, indicando planejamento para dificultar o rastreamento. A polícia identificou diversos suspeitos e detalhou que o grupo empregava recursos digitais para mascarar sua identidade e ocultar os lucros ilícitos.

A Polícia Civil continua cumprindo diligências e não divulgou, até o momento, a identidade dos investigados.

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