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Polícia Quinta-feira, 22 de Maio de 2025, 11:49 - A | A

Quinta-feira, 22 de Maio de 2025, 11h:49 - A | A

Operação Infância Segura

Adolescente é apreendido em flagrante por armazenar pornografia infantil em Cuiabá

Informação foi confirmada pelo delegado Guilherme Berto da DRCI

Nicolle Ribeiro & Isadora Sousa/VGN

Um adolescente foi apreendido em flagrante nesta quinta-feira (22.05), em Cuiabá, durante a Operação Infância Segura, deflagrada pela Polícia Civil de Mato Grosso para combater crimes de armazenamento e compartilhamento de pornografia infantil.

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Segundo o delegado Guilherme Berto Fachinelli, titular da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), a maioria dos alvos da operação era composta por adultos, mas a participação do adolescente foi descoberta no momento da ação.

“No aprofundamento das investigações identificamos uma residência onde tinha um adolescente. Só no momento da busca e apreensão conseguimos verificar que era ele quem estava usando a máquina e fazendo uso do conteúdo”, afirmou.

Além da Capital, foram cumpridos mandados também em Lucas do Rio Verde, Barra do Garças e Primavera do Leste. Ao todo, foram 11 mandados de busca e apreensão domiciliar cumpridos.

O adolescente, assim como os demais alvos, pode ter participado de uma rede de compartilhamento do conteúdo, algo que ainda será confirmado com a perícia forense nos materiais apreendidos.

Segundo o delegado, há casos em que os investigados baixaram dezenas ou até mais de cem arquivos. “Percebemos que tem gente que baixava 92 conteúdos, outros 4 ou 5, e outros chegaram a baixar 120. Há uma variação”, explicou Fachinelli.

A operação contou com o apoio técnico da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), que realizou a coleta dos materiais apreendidos para análise minuciosa. Segundo Max Martins de Freitas, gerente de Computação da Politec, mesmo quando os arquivos não são encontrados de imediato, a perícia consegue identificar vestígios do acesso.

“No alvo que fui, havia um histórico que indicava navegação com conteúdos suspeitos, mas o arquivo não estava mais lá. Levamos os materiais para o laboratório, onde conseguimos buscar esses dados de forma mais robusta”, explicou.

As investigações seguem em andamento para identificar possíveis vítimas e outros envolvidos.

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