Nas eleições passadas de 2018, na somatória dos partidos que lançaram candidatos, 34 eram evangélicos dirigentes e atuantes, mas apenas Sebastião Resende (que está no União) teve êxito na empreitada. Para as próximas eleições de outubro, embora no ato de filiação não se exija a opção religiosa dos que ingressam nas legendas, calcula-se que o número de candidatos ligados às igrejas evangélicas ou doutrinas religiosas (que não católica) deve dobrar.
Com o presidente Jair Bolsonaro (que é candidato à reeleição e é venerado opor alas de religiosos) em baixa nas pesquisas, é possível que muitos até recuem e esmoreçam. Na verdade, Mato Grosso não tem votado ultimamente em pessoas que vêm de origens religiosas, mas isso não tira o ímpeto de pastores.
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