O prefeito Walace Guimarães foi privilegiado mais de uma vez. Quando foi preso em flagrante, com as 10 munições pagou uma fiança irrisória de R$ 678 reais. Além disso, não precisou pagar advogado para acompanhá-lo à Delegacia, pois o procurador-geral do município, José do Patrocínio, foi acompanhá-lo e assinou como advogado do prefeito. Coisa que não podia. Afinal de contas, o procurador-geral é pago com recursos públicos para defender o município - e não o prefeito, principalmente, em um ato ilícito. Mais uma vez, a lei concede a lei o direito de ser julgado pelo Tribunal de Justiça, em instância superior. Se fosse um cidadão comum, o crime seria julgado na Comarca. Portanto, é contraditório quando o prefeito afirma que é perseguido. Veja os privilégios que o cargo confere a Walace Guimarães.
Foto: VG Notícias
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