A justiça é para todos, mas a experiência da pena nem sempre é igual. Fernando Collor, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, mal esquentou a cama da cela especial. Em poucos dias, uma combinação de idade, histórico médico e laudos detalhados abriu caminho para um benefício legítimo: prisão domiciliar humanitária.
Com a tornozeleira no tornozelo e os remédios no armário, o ex-presidente volta ao conforto do lar. Não se discute o direito — mas a velocidade com que ele se realiza para uns e se arrasta para outros continua sendo um tema incômodo.
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