Durante a investigação, a Justiça identificou que o vereador Chico 2000 utiliza um imóvel registrado em nome das filhas, mas sobre o qual possui procuração ampla para administrar como quiser. O imóvel abriga uma empresa ligada à família. O Judiciário apontou fortes indícios de que a manobra visava esconder bens para dificultar eventual confisco judicial, prática comum em esquemas de lavagem de dinheiro.
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