Chegou à redação do oticias, uma denúncia afirmando que no Hospital e Pronto-socorro de Várzea Grande, crianças são atendidas por clínico geral, e não por pediatra como deveria ser. As empresas que atendem em Várzea Grande, são as mesmas alvo da operação ‘Sangria’ em Cuiabá. Conforme a denunciante, que se diz servidora, a empresa deveria colocar pediatra para atender criança - e não clínico geral, que muitas vezes não tem experiência e nem habilidade para atendê-las. E pede providências.
Entenda - As empresas de Cuiabá, Sociedade Mato-Grossense de Assistência em Medicina Interna Ltda, nome fantasia “Proclin”; e a Qualycare Serviços de Saúde e Atendimento Domiciliar Ltda, prestam serviços médicos e translado de pacientes na rede municipal de Saúde de Várzea Grande.
Em Várzea Grande, a Proclin foi inicialmente, contratada sem licitação, em 18 de julho de 2016, pelo valor de R$ 1.671.768,00 milhão, para prestar serviço médico/hospitalar em urgência e emergência, em regime de plantões presenciais, para assistência, avaliação e intervenção, aos pacientes da Unidade de Pronto Atendimento do bairro Ipase (UPA – Ipase). O contrato ficou em vigência até 14 de janeiro de 2017.
Posteriormente, a empresa médica firmou novo contrato (com prazo de vigência de 12 meses), no valor de R$ 9.986.950,08 milhões, em 13 de janeiro de 2017, para seguir prestando o serviço na UPA do Ipase estendendo a sua prestação ao Pronto-Socorro Municipal.
Outro lado - A reportagem falou com servidores que trabalham na unidade de saúde, para saber se a denúncia procede, e eles confirmaram que os plantões são feitos por clínico geral e não tem pediatra. Porém, pediram para não serem identificados por medo de represálias.
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