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Cidades Sexta-feira, 29 de Maio de 2015, 16:36 - A | A

Sexta-feira, 29 de Maio de 2015, 16h:36 - A | A

Denúncia ao VG Notícias

Vereadores cobram fiscalização em clubes noturnos do município que estariam funcionando sem autorização

Para a maioria dos vereadores, o alto índice de violência que vem ocorrendo em Várzea Grande é causado por clubes que organizam eventos no município sem autorização

Redação VG Notícias com informações da Assessoria

Após denúncia do VG Notícias sobre clube noturno em Várzea Grande que estaria funcionando sem alvará da Prefeitura e sem licenciamento junto ao Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar, vereadores do município cobram providências por parte da Poder Público municipal.

Para a maioria dos vereadores, o alto índice de violência que vem ocorrendo em Várzea Grande é causado por clubes que organizam eventos no município sem autorização.

De acordo com os edis, inúmeros eventos ilegais são realizados em Várzea Grande e isso tem provocado inúmeras brigas, sendo que em muitas delas, acabam em morte como a de Alex Márcio de 28 anos ocorrido no último domingo (24.05), no clube Mangueiral. Confira aqui a matéria relacionada.

Segundo a própria Polícia Militar, o Clube Mangueiral, conhecido como clube do ‘lambadão’, realiza quase que diariamente, eventos de forma ilegal. A Polícia Militar já notificou os proprietários do estabelecimento para legalizar o local, caso a regularização não seja feita o Clube será interditado.

Dados estatísticos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) apontam que o município é uma das cidades mais violentas de Mato Grosso e ainda pontua entre as mais perigosas do Brasil.

Para o vereador Pedro Paulo Tolares (Solidariedade), o município tem uma lei específica para coibir ilegalidade dos clubes noturnos, porém, ela estaria apenas no papel. “Muitos promovem eventos só a fim de ganhar dinheiro, sem oferecer qualquer tipo de segurança”, indignou-se Pedrinho.

Já o vereador João Madureira (PSC) defende o rigor da lei, mas que esta não venha atrapalhar donos de bares e lanchonetes que trabalham duramente para o sustento da família. “O que falta mesmo é o gestor dar condições de trabalho para fiscalização e punição dos culpados”, disse o parlamentar.

Segundo o presidente da Câmara Municipal, Jânio Calistro (PMDB), muitos desses lugares considerados “point”, no linguajar dos jovens, na verdade são verdadeiras bocas de fumo e ponto para comercialização de drogas.

“Venho sendo cobrado pela sociedade para uma fiscalização efetiva em casas noturnas, bares e lanchonetes. Estes locais hoje não oferecem o mínimo de segurança aos frequentadores, inclusive, temos um projeto de cunho popular que está tramitando nesta Casa de Leis. Estou empenhado para que seja aprovado e entre em vigor. Só assim nossos filhos e a população terão mais tranquilidade nesses eventos”, destacou.

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