As “armações” para Presidência da Mesa Diretora da Câmara de Várzea Grande poderão vir à tona, caso o social-democrata, vereador Pedro Paulo Tolares – o Pedrinho – seja expulso do partido - ou perca seu mandato, por infidelidade partidária. Pelo menos é o que o novato parlamentar Pedrinho tem “ameaçado” abertamente nos corredores da Casa de Leis, segundo os próprios colegas confidenciaram à reportagem do VG Notícias.
Segundo eles, Pedrinho teria sido taxativo ao afirmar, que se perder o mandato por ter descumprido resolução do PSD determinando que votasse no colega de sigla, Wanderley Cerqueira, ele (Pedrinho) “derrubaria todos os vereadores da base aliada do prefeito Walace Guimarães (PMDB), e, ainda contaria quanto recebeu e quanto os demais parlamentares receberam para votar no peemedebista Waldir Bento – Dr. Waldir”.
Outro Lado: No entanto, a reportagem do VG Notícias entrou em contato com o vereador que negou que teria feito algum tipo de ameaça. Segundo ele, os colegas teriam entendido errado. E ainda argumentou que não houve nenhum tipo de acordo com o peemedebista e o voto foi por decisão pessoal.
Pedrinho afirmou que eles (vereadores) têm direito de voto – e que o PSD tentou colocar “cabresto” para que votassem em Wanderley. Ele afirmou ainda, que no primeiro momento, o partido teria deixado os parlamentares livres para apoiar quem quisessem – após isso, sem consultar os três sociais-democratas decidiram lançar Cerqueira para concorrer à Presidência da Mesa Diretora.
“O que ocorreu é que faltou dialogo entre o partido e os vereadores, e ao ver que nós já tínhamos optado em apoiar o Dr. Waldir, o PSD tentou direcionar os nossos votos através da resolução. Eu não temo a cassação porque no Brasil nunca houve nenhum caso por esse motivo”, finalizou.
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