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Cidades Domingo, 09 de Maio de 2021, 08:40 - A | A

Domingo, 09 de Maio de 2021, 08h:40 - A | A

Confira!!!

Qual mãe você é dentro do tarot? Confira

Neste domingo, dia das Mães, o VGN brinda as mães com algumas curiosidades do tarot

Edina Araújo/VG Notícias

Taróloga Ananda

Taróloga Ananda

 

Neste domingo (09.05), dia das mães, o VGN tem um presente especial. Conversamos com a Taróloga Ananda, que fez uma avaliação das figuras femininas do tarot, e revelou que tipo de mãe cada carta representa. Confira qual figura materna do tarot mais se parece com você!

Rainha de Espadas - é a mãe intelectual: é culta e está sempre preocupada com a boa educação dos filhos, transmitindo seus valores éticos e seu amor pelo conhecimento. Além de ser uma mulher de fé, que une mente e espírito quando em sua melhor versão. Nos dias difíceis, pode se mostrar ríspida e insensível, ignorando a vontade dos filhos na hora de tomar decisões, podendo ser injusta e até cruel com as palavras, por vezes ocasionando intrigas. São comunicadoras natas, além de muito elegantes. Para elas, menos é mais.

Rainha de Copas - a mãe puro coração: é o centro de todo o amor da família, o amor incondicional. Muitas vezes, vê na maternidade sua razão de ser. Pode ser emocionalmente instável por conta da grande sensibilidade e abundância de sentimentos nos quais está imersa. É afetuosa, não tendo pudores para expressar seu amor pelos filhos. É o coração de mãe, que sempre cabe mais um, portanto, as portas da casa estão sempre abertas para receber os amigos dos filhos. Seu lado difícil, mostra uma sensibilidade exagerada que a deixa facilmente magoável e por isso, os filhos precisam pisar em ovos para falar com ela. Ela deseja ser amada e venerada, ama ver fotos antigas da família e guarda todas as lembrancinhas da escola no dia das mães. Nunca conte para esta mãe que um amigo fez algo a você, pois você pode até perdoá-lo, mas ela provavelmente não vai.

Rainha de Paus - a mãe animada: geralmente adepta de esportes e gosta muito de fazer viagens e até festas com os filhos. É a força e o poder de uma matriarca que defende seus filhos, não mexa com eles, ela é boa de briga. É admirada por ser uma mulher corajosa e que quebra paradigmas, é a mãe que não abriu mão de se colocar como uma mulher venusiana, com sensualidade e autonomia, tornou-se mãe mas não abriu mão de si mesma. É vaidosa, dinâmica e espiritualizada - a bruxa poderosa. Em sua versão difícil, pode apresentar-se barraqueira, explosiva e até violenta, podendo perder a classe em questão de segundos. Pavio curto, muitas vezes fala palavrão e roga pragas poderosas. Não mexa com ela! É sem dúvidas apaixonada pela vida, transmite aos filhos o exemplo de coragem e poder para tudo realizar.

Rainha de Ouros - a mãe produtiva: a mãe que exala prosperidade e abundância, planta e nutre suas sementes, projetos e filhos. Sabe que as coisas sólidas levam tempo para serem construídas e por isso, ensina aos filhos a importância de um trabalho consistente. Ela é incansável e realiza o impossível através do poder das suas mãos. Tem facilidade em lidar com dinheiro, são generosas e tentam transmitir aos filhos o entendimento de como gerir as finanças. Costumam ser boas em qualquer trabalho manual, seja culinária, arte, jardinagem etc. Mas ao mesmo tempo, mostra ser uma mãe centralizadora, que só pensa em si mesma, acumula coisas, reclama muito da vida, são pessimistas, ranzinzas e superprotetoras. Sem dúvidas, perseverança faz parte da sua rotina, é compreensiva e zela por toda a família, buscando sempre proporcionar conforto e segurança aos seus descendentes.

TODAS EM UMA: A IMPERATRIZ, A GRANDE MÃE DO TAROT

Amanda taróloga

Amanda, tarot

 

O arquétipo de mãe no tarot nos chega primeiramente na figura da maior de todas, A Imperatriz. Aquela que integrou o masculino e o feminino para materializar a vida, trazer a alma ao corpo, gerar e conduzir perfeitamente todo o reino. A experiência da maternidade se configura não apenas nos processos de gestação, nascimento e alimentação, mas também nainternalização do arquétipo da Grande Mãe: que descobre a preciosidade e valor do corpo como receptáculo do sagrado e que, portanto, precisa ser cuidado e experienciado. Uma consciência de ser parte da natureza e, dessa forma, acompanhar seus ciclos e dar valor às vivências prazerosas que este corpo nos proporciona.

É a Grande Mãe existente em cada uma de nós que nos permite dar frutos, nos fazendo entender que todas as coisas funcionam dentro de um ciclo, que levam tempo até chegar a fase de colheita, e até lá, ela nutre e aguarda. Essa maternagem está presente não apenas na materialização de novos seres como também de novos projetos, nos quais damos à luz a expressão máxima do fogo sagrado de nossa criatividade. É importante ter em vista as inúmeras possibilidades de concretização desse processo para que, em qualquer fase da vida possamos gerar milagres e projetos fascinantes através desse divino poder [que nos faz mães].

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