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Cidades Sexta-feira, 21 de Janeiro de 2022, 09:56 - A | A

Sexta-feira, 21 de Janeiro de 2022, 09h:56 - A | A

temendo novas fugas

OAB-MT quer intermediar negociações para evitar retomada de greve na Polícia Penal

Segundo a presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, a reunião entre os policiais penais e o Governo está marcada para o início de fevereiro

Adriana Assunção & Kleyton Agostinho/VGN

A presidente da Ordem dos Advogados do Brasil- Seccional Mato Grosso (OAB-MT), advogada Gisela Cardoso em entrevista à imprensa nessa quinta-feira (20.01), defendeu a retomada das negociações entre o Governo do Estado e os policiais penais. Segundo Gisela, o objetivo da entidade será evitar que a greve seja retomada no Estado. 

“A OAB tem acompanhado e desde o início, sempre reforçando que o melhor caminho é a negociação, é o diálogo. Agora com uma nova reunião marcada para o início de fevereiro, esperamos que as negociações retomem e que cheguem a um consenso. Nossa preocupação maior é com a sociedade. A greve não beneficia ninguém”, declarou.

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Giesela colocou a OAB-MT à disposição do Sindicado e do Governo, para intermediar esse diálogo, lembrando que a greve que foi mais de uma vez declarada ilegal pelo Poder Judiciário. “Nós conversamos com o presidente do Sindicato e novamente falamos que neste momento o ideal é sentar-se à mesa e buscar uma solução. O que for possível intermediar essa negociação essa conversa a OAB estará à disposição, estará atuando nesse sentido”, destacou. 

Nosso principal objetivo é intermediar para que a greve não retome

Gisela Cardoso afirmou ao que a preocupação neste período é com as fugas e com eventuais rebeliões, que possam acontecer em razão da greve. “A OAB vem participando no sentido de encaminhar uma solução, para que a greve não retome, esse é nosso principal objetivo.”

Ainda em relação à greve, Cardoso defendeu o acesso dos advogados  ao preso, considerando que no início da greve, o Sindicato dificultou o acesso aos seus clientes. “O advogado precisa ter acesso ao seu cliente, ao preso. Inclusive o Sindicato, logo no início quando deflagrou a greve, publicou um documento que seria uma espécie de cartilha da greve e uma das orientações era não atender advogados. A OAB não pode em momento algum concorda com esse tipo de posicionamento.”

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