PJC/MT

Acusados no momento em que foram presos na Operação Coercere em 2017

A juíza da Sétima Vara Criminal, Ana Cristina Silva Mendes, condenou a prisão nove pessoas (sem especificar de cada um) acusadas de integrarem uma organização criminosa envolvida em vários roubos realizados em Várzea Grande. A decisão é do último dia 17 deste mês.

De acordo com a decisão, foram condenados: Jefferson dos Santos Souza, vulgo Perna; Carlos Eduardo da Silva, conhecido por Dudu; Rafael Santos da Cruz Magalhães – vulgo Rafinha -; Wiverson Romário Teixeira – conhecido como Bebê -; Marllon Ribeiro da Silva – vulgo Nojento -; Matheus Ferreira Gomes – vulgo Pitt Mal -; Natan Ferreira Martins; Robert Vinícius Santos da Cruz; e Maycon Feliphe Araujo Costa.

Consta dos autos, que eles foram presos em dezembro de 2017 durante a Operação Coercere, deflagrada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), da Polícia Judiciária Civil, após serem apontados como autores de roubos e furtos em mais de 20 residências e empresas de Várzea Grande e também em outras cidades da região.

A polícia que a suposta quadrilha era comandada por Carlos Eduardo da Silva e Jefferson dos Santos Souza; enquanto que Rafael Santos da Cruz Magalhães foi apontado como “gerente” do grupo. Nas investigações os três foram apontados como os responsáveis por decidirem os locais para cometimento dos crimes, por quantos irão revender cada produto furtado ou roubado, e o repasse para cada integrante do grupo criminoso.

As investigações apontaram ainda que Jefferson fornecia desde o transporte ao local até o monitoramento das imediações, como objetivo de proteger os comparsas e avisar da aproximação da polícia. Os integrantes também se revezavam nas ações criminosas, ora na linha de frente, executando, ora na retaguarda, providenciando o transporte, monitorando e viabilizando os compradores para os produtos subtraídos.

Destes acusados seguem presos apenas: Jefferson dos Santos Souza, Carlos Eduardo da Silva, Rafael Santos da Cruz Magalhães e Wiverson Romário Teixeira, os demais já foram libertados e respondem pelas acusações em liberdade.

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