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Cidades Sexta-feira, 19 de Junho de 2015, 13:45 - A | A

Sexta-feira, 19 de Junho de 2015, 13h:45 - A | A

Fim das Investigações

Exame de DNA confirma autor de estupro e morte de empresária em VG

Empresária de 41 anos foi encontrada morta em porta-malas de carro

Redação com PJC

A Polícia Judiciária Civil prendeu novamente o principal suspeito de assassinar a empresária, Andrea Canuto Tirapele Carreiro da Silva, 41 anos, em 30 de janeiro de 2014, em Várzea Grande. A prisão de Antônio Wallas de Almeida Gouveia, 21, foi efetuada na manhã desta sexta-feira (19.06), no município de Diamantino (208 km a Médio-Norte), pela DHPP, com apoio de policiais do Núcleo de Inteligência da Regional de Diamantino.

A prisão preventiva foi requisitada pela Polícia Civil e decretada em 16 de junho de 2015, em razão do resultado do exame de DNA confirmar Antônio como autor do estupro, levando as investigações a confirmá-lo também como autor da morte da empresária.

A vítima foi encontrada com perfurações de faca no peito e esgorjamento no pescoço, seminua e no porta-malas de seu veículo Corolla, na região do bairro Jardim Guanabara, em Várzea Grande.

O preso foi trazido de Diamantino pela equipe policial do delegado Fausto José Freitas da Silva, que assumiu as investigações iniciadas pelo delegado Walfrido Franklin Nascimento. "Vamos interrogá-lo novamente. Mas com o laudo e a prisão está esclarecida a morte da empresária, pois não há como desvincular o estupro do homicídio", disse o delegado Fausto.

Em 11 de julho de 2014, Antônio chegou a ser preso temporariamente (30 dias) nas investigações como suspeito do crime. Ele era inquilino da vítima, que alugava uma quitinete, nos fundos do mercadinho que ela possuía, no bairro Jardim Guanabara, em Várzea Grande.

Na ocasião, a prisão foi representada em razão do laudo pericial do local do crime ter apontado a quitinete na qual Antônio morava, como o ponto onde a vítima foi atacada e agredida. Ao ser interrogado, na época, o suspeito negou ter matado a empresária, mas todos os indícios apontavam para ele. "No entanto, entendi que eram necessárias outras provas periciais e quis contar com essa prova. Como não sairia a tempo abri mão da temporária, deixei esgotar o prazo e foi solto", explicou o delegado regional Walfrido Nascimento, que presidia o inquérito.

O delegado regional disse que foi durante a prisão temporária, que o suspeito forneceu material para confronto com o material recolhido das partes íntimas do corpo da vítima.

Furto do celular - Outro homem também foi preso, indiciado por furto e depois solto, por não haver interesse na manutenção da prisão dele. O suspeito era a pessoa que  encontrou o veículo da empresária abandonado e acabou mexendo no carro, na bolsa da vítima e subtraído o celular da vítima.

Inicialmente ele foi tratado como testemunha  e  passou a ser suspeito depois que a Polícia Civil conseguiu por meio de quebra de sigilo telefônico identificar que ele havia trocado o chip do celular da empresária. "O cadastro apontou o seu nome. A partir daí trabalhamos a tese dele ter subtraído apenas o celular ou tivesse envolvimento na morte. A gente entendeu que ele somente subtraiu o aparelho da vítima e não conseguimos elementos que apontasse para a morte", explicou o delegado Walfrido.

O preso também acabou reforçando a participação de Antônio Wallas no crime. Em nova declaração, afirmou que quando chegou no local, antes mesmo de mexer no carro, teria voltado e visto um homem caminhando a cerca de 400 metros dali. Segundo ele, teria parado e perguntado se havia visto um carro abandonado e o homem respondido que não teria passado pela região e não viu nada.

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