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Cidades Terça-feira, 25 de Dezembro de 2018, 08:00 - A | A

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ESPECIAL FIM DE ANO

Em 2018, comércio de Várzea Grande cresce 4%

REVISTA TOP EMPRESARIAL 2018

VGNotícias

David Pintor

 

O comércio varejista de Várzea Grande representa cerca de 38% da economia do município - e está concentrado em pontos estratégicos da cidade, como as avenidas Couto Magalhães, alzira Santana, Filinto Muller e Ari Paes Barreto. Ao todo, o comércio varejista do município conta com 6.700 empresas instaladas, que empregam em torno de 60 mil pessoas.

O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Várzea Grande (CDL-VG), empresário David Pintor, conta que em 2018 a economia várzea-grandense cresceu 4%, registrando 1% a menos do que em 2017, que registrou 5% no crescimento.

“Várzea Grande possui um número expressivo de empresas abertas, temos em torno de 8 mil empresas abertas dentro do município, destas, o comércio representa em torno de 6.500 a 6.700 empresas que estão com o CNPJ ativos. Este ano, por incrível que pareça, estamos vendo a retomada de alguns segmentos na economia do Brasil e no Estado de Mato Grosso, mas não foi como no ano passado, no acumulado deste ano, o comércio cresceu em torno de 4%, nós tivemos algumas retrações, tivemos alguns setores que cresceram mais na média do comércio varejista em torno de 4%, ainda hoje, o município de Várzea Grande está nessa fatia de mercado, em torno de 35 a 38%, da economia do município. ”

A expectativa da CDL-VG, segundo Pintor, é que o comércio várzea-grandense se expanda com a duplicação da avenida Filinto Muller, no trecho que compreende a rua João Norberto de Barros até a Rodovia dos Imigrantes, e passe a ser uma área de referência no comércio, com instalações de empresas e migrações de outras para a região.

“Não tenho dúvida que a avenida Filinto Muller será mais uma porta comercial dentro do município de Várzea Grande. Várias empresas já estão se instalando naquela área, que até então eram terrenos baldios. Entendemos que vai ser uma nova porta do comércio, na questão de acessibilidade, porque nós temos a Imigrantes, e quase todos produtos que vem ao município chegam pela Imigrantes, então, a tendência das grandes empresas será se instalar nessa região, justamente pela acessibilidade. Hoje para você transitar na área central de Várzea Grande é bem difícil, por isso, a tendência será que a maioria dessas empresas, localizadas na área central migrem para áreas mais próximas à BR, porque agora tem infraestrutura para isso. Não tenho dúvida que a região vai desenvolver e já tem desenvolvido muito. ”

FEB - O presidente da CDL-VG cobra uma solução para a região da Avenida da FEB, onde quase 70% do comércio foi massacrado e acabou fechando as portas em decorrência das obras da Copa do Mundo 2014, especificamente as obras do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) – que estão paralisadas.

Para David, é preciso ter uma resolução em relação à Avenida da FEB, as providências paliativas do Estado ajudaram um pouco, mas não resolveram.

“Esses empresários começaram a voltar. Então, hoje nós podemos ver que temos algumas empresas se instalando, ainda é possível passar ali e ver prédios fechados, mas já teve uma boa melhora em relação do que foi no passado. Mas sempre tem aquela dúvida - vai ou não vai -, vai fazer essa obra ou não. Qualquer empresa que for instalar naquela região terá que investir, e, como investir sem a garantia de que daqui a oito meses não terá um trator passando em sua calçada arrebentando tudo. Que decida isso o mais rápido possível, para saber se vai ter esse VLT, e se não tiver, que libere essa via para que os empresários passem a ter essa confiança. A FEB é a porta de entrada de Várzea Grande, e é tão triste você ver pessoas chegando em Várzea Grande, através do Aeroporto e quando passam por essa via encontram esse descaso. ”

Já em relação às vias próximas à região do Chapéu do Sol, prevista para abrigar o Parque Tecnológico, a Universidade Federal de Mato Grosso, entre outros empreendimentos, David pontua que existe apenas uma projeção de melhora na questão comercial. “Por mais que tenha a Mário Andreazza, que é uma área comercial, ela ainda não é uma área tão desenvolvida como outras vias dentro do município, mas existe uma projeção que lá possa melhorar muito essa questão comercial, existe uma expectativa” conclui.

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