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O coronel Aluísio Metelo (terno preto) estava internado há 23 dias em um hospital de VG.
Morreu nesta quarta-feira (17.11), vítima da Covid-19, o coronel da Polícia Militar, Aluísio Metelo, 73 anos, que estava internado há 23 dias em uma Unidade de Saúde de Várzea Grande. Coronel Aluísio deixa cinco filhos, sendo dois oficiais da PM e um do Corpo de Bombeiros. Metelo ingressou na Polícia de Mato Grosso em 1969 - e estava na reserva remunerada.
Ele foi comandante-geral da Polícia Militar de 1995 a 1996, comandou por muito tempo a 2ª Companhia Integrada de PM de Barra do Garças, foi o primeiro comandante do Batalhão Ambiental e comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar por cinco anos. Metelo também foi o fundador da Corregedoria da Polícia Militar e pioneiro em várias causas na polícia militar.
O Governo de Mato Grosso lamentou o falecimento do coronel da Polícia Militar Aluísio Metelo. “Estamos consternados com essa perda. Aluísio Metelo foi um oficial que muito contribuiu com as forças de segurança do nosso Estado. Meus sinceros sentimentos a toda a família e que Deus possa dar um pouco de conforto a todos nesse momento tão triste”, lamentaram o governador Mauro Mendes e a primeira-dama Virgínia Mendes.
O comandante-geral da PM, coronel Jonildo José de Assis, disse que perderam mais um companheiro que dedicou anos da sua vida à Polícia Militar. “Toda a corporação lamenta essa perda. Que Deus seja um abrigo para todos nós nesse momento de dor”, ressaltou Jonildo José de Assis.
Nas redes sociais amigos também lamentaram a morte do coronel.
“Hj perdemos umas das pessoas mais íntegras e maravilhosa , apesar de nascer em Cuiabá Era várzea-grandense de coração. Cel Aluísio Metelo, vítima de complicações com a COVID”.
"Há muitas coisas que acontecem na vida para as quais não estamos preparados, e entre essas coisas perder alguém que amamos para a morte é a pior de todas.
Hoje eu sei como dói, pois, desde que você se foi eu descobri que não há maior sofrimento do que saber que jamais voltaremos a escutar a voz de alguém que amamos tanto.
E como custa viver com a certeza que jamais voltarei a enxergar seus olhos, que jamais sentirei o calor do seu abraço. Dizer-lhe adeus foi muito cruel, e seguir vivendo sem ter você por perto é muito difícil.
A saudade pesa no meu coração e para sempre lá viverá, e sei que cada dia que passar, ela vai continuar crescendo, pois nada nunca a poderá saciar.
Até sempre e descanse em paz.
Nos sentimos muito a sua falta Companheiro Aluísio Metelo".
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