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Política Sexta-feira, 22 de Novembro de 2013, 09:24 - A | A

Sexta-feira, 22 de Novembro de 2013, 09h:24 - A | A

Vereadores de VG voltam atrás e aprovam projeto para implantar programa federal "Mais Médicos” no município

por Lucione Nazareth/VG Notícias

Os vereadores de Várzea Grande voltaram atrás e aprovaram nesta quarta-feira (21.11), com 18 votos favoráveis e apenas dois contrários, o projeto de lei que autoriza o município a pagar hospedagem e alimentação para os médicos do Programa Federal “Mais Médicos”. O projeto é de autoria do Poder Executivo.

Segundo o projeto, o município irá pagar hospedagem e alimentação para os médicos que devem atuar na cidade, o qual será enviado por meio do Programa Federal “Mais Médicos”. O valor será de R$ 1,5 mil para cada médico. De acordo com o secretário de Governo do município, Ismael Alves, três médicos já estão atuando na cidade, o que representa um gasto mensal de R$ 4,5 mil.

Ainda conforme a matéria, o Governo Federal arcará com o pagamento do salário médico, no qual está previsto em torno de R$ 10 mil. O programa foi criado para levar médicos aos municípios de todo o país, que sofrem com falta deste profissional.

A matéria precisava passar pela Câmara Municipal, pelo fato de gerar gastos ao município, gasto esse que não estava previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA).

Discussão do Projeto - Segundo a vereadora Sumaia Leite (Solidariedade) na semana passada, durante a não aprovação da matéria, os vereadores deixaram de discutir o mérito do projeto, referente ao pagamento do auxílio moradia e alimentação aos médicos por parte da Prefeitura de Várzea Grande, e se apegaram a discutir o âmbito geral do projeto Mais Médicos do Governo Federal.

“O programa Mais Médicos é do Governo Federal, não compete a Câmara de Várzea Grande, nós enquanto legisladores discutir o programa ‘Mais Médicos’, ele já foi implantado em nível de Brasil”, declarou a parlamentar.

Porém, o vereador Pery Taborelli (PV) continuou afirmando ser contra a aprovação da matéria, não pelo conteúdo da mesma, mas sim em relação a votação da semana passada e pelo fato que o projeto voltou a Câmara para ser apreciado sem ter uma mudança, ou seja, com o mesmo texto da última semana.

“O texto permanece o mesmo, aí ele é apresentado na mesma forma sem mudança, como votamos contra na semana passada, acredito que temos que votar contrário novamente. Eu peço que haja coerência em relação do voto da semana passada”, pediu o vereador.

Projeto vetado – Na semana passada, ao reprovar o projeto, o vereador Marcos Boró (PSD), chegou a dizer que o “programa federal era o maior estelionato eleitoral do país”.

Votação – Os vereadores aprovaram a matéria com 18 votos a favor e dois contras.

Favoráveis – Jânio Calistro (PMDB), Fábio Saad (PTC), Gidenor Anselmo – Gordo Goiano (PTB), Ivan dos Santos (PT), Miriam Pinheiro (PHS), Sumaia Leite (Solidariedade), Joaquim Antunes (PMDB), Kalil Baracat (PMDB), Miguel Baracat (PT), Claído Celestino – popular Ferrinho (PROS), João Madureira (PSC), Chico Curvo (PSD) e Valdemir Bernadino – Nana (DEM), Leonardo Mayer (PROS), Wanderley Cerqueira (PSD) – tinha votado contrário-, João Tertuliano – Joãozito (DEM) – tinha votado contrário-, Pedro Paulo Tolares (Solidariedade) - tinha votado contrário, Hilton Gusmão (PROS) - tinha votado contrário.

Contrários – Marcos Boró (PSD) e Pery Taborelli (PV), ambos tinha votado contrário a matéria na semana passada.

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