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Esportes Segunda-feira, 28 de Janeiro de 2013, 08:23 - A | A

Segunda-feira, 28 de Janeiro de 2013, 08h:23 - A | A

Palmeiras perde para o Penapolense

Alviverde jogou com um a mais em toda a segunda etapa, mas não conseguiu superar os rivais: 3 a 2

Lancepress

 

Mesmo jogando com um jogador a mais em quase todo segundo tempo, o Palmeiras foi surpreendido e perdeu para o Penapolense por 3 a 2, neste domingo, no Pacaembu, pela terceira rodada do Paulistão.

Perez, Guaru e Magrão marcaram  para os visitantes e Ayrton e Luan descontaram para o Alviverde. Com o resultado, o Verdão ficou com quatro pontos na décima colocação e os rivais com seis pontos, na quarta posição.

O jogo

O presidente Paulo Nobre e o diretor-executivo José Carlos Brunoro - dupla que personifica a esperança de tempos melhores no Palmeiras - chegaram ao Pacaembu com a delegação. Antes do apito inicial, a busca por reforços era assunto. Com a bola rolando, a urgência em qualificar o elenco ficou clara. Foi à primeira derrota da nova gestão.

O começo até foi animador. O volante Souza lesionou o joelho esquerdo no meio de semana, cedeu sua vaga para João Denoni e deixou as bolas paradas a cargo de Ayrton, primeiro contratado para esta temporada. E deu certo! Logo aos sete minutos, o lateral-direito cobrou falta com maestria e não deu chance ao goleiro Marcelo, ex-Corinthians.

Mas a resposta veio rápida. Aos nove, Guarú - ironicamente o autor da infração que originou o gol do Verdão - devolveu na mesma moeda e, também de falta, empatou. O lance ainda teve uma pitada de azar de Fernando Prass, segundo e último reforço para 2013 até o momento: o tiro do meia adversário bateu no travessão e nas costas do goleiro antes de balançar a rede.

O Penapolense cresceu e as deficiências do Palmeiras se escancararam. Com Valdivia sem condições físicas para atuar por 90 minutos, coube ao jovem Patrick Vieira a função de armar o time. Wesley até tentou ajudar, mas não estava em seus melhores dias. Barcos saiu muito da área e até Márcio Araújo arriscou-se, mas só a velocidade de Maikon Leite era capaz de assustar os visitantes. Na pontaria, o atacante ficou devendo.

Para piorar, Wendel foi bem discreto e pouco ajudou no ataque atuando improvisado na lateral-esquerda, no lugar do lesionado Juninho. Do outro lado, só se via o bom Rodrigo Biro, ala que criou quase todas as boas jogadas do Penapolense pela direita da defesa verde. Em uma delas, aos 14 minutos, tabelou com Guarú enquanto Ayrton, Maurício Ramos e Denoni assistiam e cruzou para Magrão virar. O camisa 9 poderia ter feito mais um quando Maurício Ramos deixou a bola passar sem perceber sua presença, mas chutou para fora.

Vexame com um a mais

No intervalo, Gilson Kleina se lançou à frente e colocou Valdivia e Vinicius nas vagas de João Denoni e Patrick Vieira. Dez minutos depois, ainda sem apresentar grande melhora, o Alviverde se favoreceu do rigor excessivo do árbitro Fabio Volpato, que mostrou o segundo amarelo ao zagueiro Jailton, do Penapolense, por demorar para cobrar uma falta no campo de defesa. Ele havia recebido o primeiro cartão pouco antes, em lance curioso: o juiz se confundiu e advertiu Neto, que já tinha amarelo e seria expulso. Alertado pelos auxiliares, se corrigiu.

Naturalmente, os mandantes ganharam espaço. Aos 17 minutos, Valdivia cobrou falta com rapidez para Maikon Leite e Márcio Araújo 'roubou' a bola do companheiro na hora do chute. Marcelo defendeu o arremate do volante. Dois minutos depois, o chileno voltou a aparecer e cruzou para Barcos, que parou em outra ótima intervenção de Marcelo. Aos 21, foi Vinícius quem deu trabalho. As chances se acumulavam.

Aos 24 minutos, a última cartada de Kleina: o vaiado Luan no lugar de Maikon Leite. Mas não demorou muito para o Verdão jogar a toalha: aos 30, Guarú bateu escanteio da direita e Perez, que havia entrado na vaga de Fio aos 13 minutos, se antecipou a Fernando Prass e testou para as redes.

A partir daí, até a torcida esqueceu do jogo. Em clima de cobrança, houve divisão nas arquibancadas: uns elegeram Valdivia como principal alvo e hostilizaram o camisa 10, enquanto outros cantaram seu nome. Em campo, o time também não se entendeu. Já no fim, Wesley cruzou da esquerda, Henrique desviou e Luan completou para as redes. Não adiantou muito.

 

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