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Várzea Grande Sexta-feira, 08 de Abril de 2016, 08:39 - A | A

Sexta-feira, 08 de Abril de 2016, 08h:39 - A | A

Greve: 18 de abril

Servidores de VG cobram reposição salarial

Servidores se reuniram para discutir reposições salariais. Dia (11) irão se reunir com a prefeita Lucimar.

José Wallison/Especial VG Notícias

Os servidores públicos do município de Várzea Grande podem entrar em greve em 18 de abril deste ano, caso o município não acate as reivindicações da categoria. A duração da paralisação será discutida na próxima terça-feira (12). A decisão foi tomada em assembleia geral realizada na noite da última quarta-feira (6).

De acordo com a presidente do Sindicado dos Servidores Públicos Municipal de Várzea Grande, (Sinvag), Maria Rosaine, a categoria cobra reposições salariais dos servidores administrativos, reenquadramento dos profissionais da Saúde e reposição salarial dos servidores do Departamento de Água e Esgoto do município (DAE/VG).

Segundo Maria Rosaine, as reposições de perdas salariais são referentes aos períodos de 2014/2015 e 2016. “Temos funcionários da Saúde que estão com salário defasado que, o salário base está menor que um salário mínimo. Estão recebendo Complemento Constitucional em lugar da reposição salarial estabelecida em lei para suprir a defasagem. Muitos deles já estão na quarta complementação, isso para equiparar a remuneração ao salário mínimo”, falou a presidente.

Conforme a presidente, se a lei 3.507/2010 estivesse sendo cumprida em sua integralidade (dando a progressão de tempo de serviço) e a promoção (título adquiridos pós, concursos) todos os servidores estariam recebendo bem mais do que um salário mínimo. “Temos direitos de reenquadramento, de termos as nossas leis respeitadas e principalmente, os nossos direitos implantados” destacou.

Maria Rosaine disse que o reenquadramento da saúde, tem como lei de amparo, a 3.307/2010, já a dos servidores administrativos, o enquadramento está amparado pela lei 4.014/2014 que deveria ter sido implantada na sua integralidade em maio de 2015. “Porém somente implantaram o nível (tempo de serviços), apesar de estar tudo pronto, o impacto financeiro seria somente de R$ 145 mil por mês, aos cofres da municipalidade, para atender os direitos de pouco mais de 350 servidores regidos pela referida lei em vigor”, declarou.

Segundo Maria Rosaine, ficou definido que na segunda-feira (11) os servidores irão se reunir com a prefeita Lucimar Campos (DEM), para ouvir a proposta da gestora e que se até o dia 18 o município não se manifestar, quanto às cobranças feitas pelos servidores, entrarão em greve, sendo que a maioria já sinalizou ser favorável a paralisação.

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