13 de Maio de 2024
13 de Maio de 2024
 
menu

Editorias

icon-weather
lupa
fechar
logo

Política Segunda-feira, 14 de Abril de 2014, 14:15 - A | A

Segunda-feira, 14 de Abril de 2014, 14h:15 - A | A

Eleiçoes 2014

Pagot disse que candidatos ao governo do Estado querem “carregadores de piano”, não querem partidos para discutir projetos para MT

Ele assegurou que o PTB, partido que faz parte, não irá submeter a essa condição, por entender que tem candidatos com serviços prestados ao Estado - e capazes de discorrer sobre qualquer assunto de interesse da sociedade mato-grossense.

por Edina Araújo/VG Notícias

O ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, em entrevista ao VG Notícias, disse que os dois candidatos ao governo de Mato Grosso, tanto da situação, quanto da oposição, não querem disputar às eleições – mas “homologarem às eleições”.

Segundo Pagot, os pré-candidatos dos “dois lados” querem “carregadores de piano” - e não dão espaço para o PTB participar das discussões e projetos para o Estado.  Ele assegurou que o PTB, partido que faz parte, não irá submeter a essa condição, por entender que tem candidatos com serviços prestados ao Estado - e capazes de discorrer sobre qualquer assunto de interesse da sociedade mato-grossense.

“O dialogo tem que ser franco e não podemos deixar para depois – o PTB quer estar inserido no contexto das discussões e temos uma bandeira que é a Educação e não abrimos mão disso”, enfatizou.

Outro ponto que deve ser discutido com profundidade, disse Pagot, é a questão da Saúde do Estado ter sido terceirizada para as Organizações Sociais (OSS), levando as pessoas pensarem que era melhor coisa do mundo - e o resultado é catastrófico para o cidadão.

Quanto seu nome ter sido colocado como pré-candidato ao governo, o ex-diretor do Dnit confirmou - e disse que está tentando viabilizar a candidatura – mas destacou do nome da ex-senadora Serys Marli também com viabilidade.

“Tanto eu quanto a Serys temos reais serviços prestados ao Estado. Podemos tranquilamente discutir com a sociedade, conhecemos Mato Grosso e as dificuldades. Diferente de muitos que não tem serviço prestado e nem conhece os problemas de perto. Não somos melhores do que ninguém, nem piores”, pontuou.

Ainda de acordo com o ex-diretor, não é apenas o PTB que tem demonstrado descontentamento na forma com que os “grandes” estão agindo. Existe, segundo ele, um “Fórum de ética e Moral”, composto por oito “pequenos partidos” que reivindicam a inserção no contexto das discussões políticas - visando às eleições. Ele disse, que ao todo, os oito partidos tem 72 deputado estadual e 16 federal, e que considera um número relevante.

Sobre  sua condenação por improbidade administrativa - e estar inelegível, Pagot disse que está recorrendo da sentença de primeira instância  - e criticou o juiz que decidiu. Segundo ele, o magistrado não conhecia os autos, pois substituiu o juiz anterior e no dia seguinte decidiu.

“Ele caiu de pára-quedas no processo, não leu, não sabia do que estava acontecendo, não ouviu e simplesmente decidiu. A sentença foi intempestiva. Estamos recorrendo e esperamos que a decisão seja reformada e que eu tenha o direito político assegurado”, finalizou.

Siga a página do VGNotícias no Facebook e fique atualizado sobre as notícias em primeira mão (CLIQUE AQUI).

Entre no grupo do VGNotícias no WhatsApp e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).   

RUA CARLOS CASTILHO, Nº 50 - SALA 01 - JD. IMPERADOR
CEP: 78125-760 - Várzea Grande / MT

(65) 3029-5760
(65) 99957-5760