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Política Terça-feira, 13 de Agosto de 2019, 11:14 - A | A

Terça-feira, 13 de Agosto de 2019, 11h:14 - A | A

grampos ilegais

Empresária agredida por irmã dos Campos foi grampeada com codinome “Márcio Cavalhada”

Larissa Malheiros/VG Notícias

ana

 


 

 

Um dos nomes desvendados pelo oticias nos grampos ilegais é o da empresária Ana Karine Moreira Roder, proprietária da loja "Vila Konceito". Ela foi interceptada no mês de outubro de 2015, e tinha o codinome de “Márcio Cavalhada”.

Segundo fontes do oticias, Karine teria sido grampeada a pedido do ex-secretário chefe da Casa Civil, Paulo Taques, que na época teria usado o coronel PM, Evandro Lesco, para entregar a lista com o nome da empresária ao cabo da PM Gerson Corrêa.

O motivo do qual foi grampeada ainda é um mistério, mas segundo a fonte, alguns depoimentos, tantos dos militares como também de Karine, revelam fatos que ocorreram em 2015, envolvendo a empresária, que fazem parte das investigações.

Entre eles, a condenação das empresárias Marilene Auxiliadora Campos de Miranda e Jacqueline Campos de Miranda em julho daquele ano, por agredirem Karine em 2008, dentro de uma clínica. Karine morava com Jorge Antônio Pires de Mirada que é pai de Jacqueline e havia sido marido ou companheiro de Marilene. A condenação de cada uma delas se resumiu a 1 ano de reclusão no regime aberto e pagamento das despesas e custas processuais.

Fato este que teria despertado a atenção da polícia, já que Marilene é irmã do ex- governador Júlio Campos (DEM) e do senador Jayme Campos (DEM), que foram ligados diretamente ao Governo Pedro Taques (PSDB). No entanto, não existe comprovação nem indício, até o momento, que envolva diretamente ambos.

Questionada pelo oticias se suspeita que grampos estão ligados as agressões sofridas no passado, ela prefere não acusar. “Difícil a gente responder, porque como vou saber? Não tem como a gente acusar, é uma acusação séria né?”, disparou.

Karine disse que prestou depoimento há alguns dias e quer respostas da Justiça. “Não tenho ideia porque me grampearam. Fiz um depoimento tem alguns dias, e estou aguardando a Justiça. Sou empresária e não tenho vínculo nenhum com a política, então não faço ideia, registrei um BO (boletim de ocorrência) na época. Tenho comércio e nem vendo para Governo” esclareceu.

 

 

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