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Política Terça-feira, 20 de Julho de 2021, 16:37 - A | A

Terça-feira, 20 de Julho de 2021, 16h:37 - A | A

ferrovia estadual

Emanuel lembra luta de Vuolo e diz que "construção da ferrovia é oportunidade histórica"

Emanuel lembrou que a construção desta ferrovia estadual, foi à saga, o ideal, a luta do ex-senador Vicente Vuolo

Gislaine Morais & Kleyton Agostinho/VGN

VGN

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Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB)

O presidente do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico e Social do Vale do Rio Cuiabá, prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB), anunciou na tarde de hoje (20.07), apoio à Lei Estadual 685/2021, que trata da expansão do sistema ferroviário no Estado de Mato Grosso.

Segundo Emanuel, hoje o consórcio se reúne de forma extraordinária com outros segmentos da sociedade e autoridades constituídas para dar "apoio a essa lei, que promove o chamamento público e que realmente faz valer o potencial, liderança e a importância de Cuiabá como cidade líder de Mato Grosso e de toda região centro-oeste e norte do país".

Emanuel lembrou que a construção da ferrovia estadual, foi à saga do ex-senador Vicente Vuolo, pai do secretário de Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico, Francisco Vuolo.

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“A ferrovia vai passar por Cuiabá, esse é o ideal originário de toda luta do ex-senador Vuolo. Então, desde a década de 60, 70, de forma visionária e futurista, Vuolo, que foi prefeito de Cuiabá, deputado estadual, federal e senador, já previa que o futuro de Mato Grosso estava fardado ao desenvolvimento e a ser o Estado líder do nosso país e de toda América com reflexo para todo mundo”, contou Pinheiro.

Questionado sobre a construção partir do Governo Estadual, na gestão do governador Mauro Mendes (DEM), Emanuel se limitou em dizer que foi uma oportunidade histórica, uma brecha na legislação em que permitiu que um traçado federal, uma ferrovia federal, pudesse o Estado, maior interessado e tendo a Capital também como interessada, tendo Mato Grosso como grande guardião da ferrovia, fazer a licitação e adiantar o chamamento da licitação. “Então entendemos ser muito importante, e o Estado federativo como o Brasil, que essa autonomia do Estado-membro possa ser prevalecida”, concluiu.

 

 

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