A presidente afastada Dilma Rousseff (PT) afirmou em seu pronunciamento oficial nesta quinta-feira (12.05) que está sofrendo uma “injustiça” e que é vítima de uma “farsa jurídica e política”.
“O destino sempre me reservou muitos desafios. Muitos e grandes desafios. Alguns pareciam a mim intransponíveis. Mas eu consegui vencê-los. Eu já sofri a dor invisível da tortura. A dor aflitiva da doença. E, agora, eu sofro mais uma vez a dor igualmente inominável da injustiça. O que mais dói, neste momento, é a injustiça. O que mais dói é perceber que estou sendo vítima de uma farsa jurídica e política. Mas não esmoreço. Olho para trás e vejo tudo que fizemos. Olho para frente e vejo tudo que precisamos fazer”, declarou a petista.
Dilma disse que pode ter “sim” cometidos erros, mas não crimes de responsabilidade o qual foram imputados contra ela no processo de impeachment, e ainda citou só foi afastada do cargo porque “nunca aceitei chantagem de qualquer natureza”.
“Esta farsa jurídica da qual estou sendo alvo, é que nunca aceitei chantagem de qualquer natureza. Posso ter cometido erros, mas não cometi crimes. Estou sendo julgada por ter feito justamente tudo que a lei me autorizava fazer”, falou.
A petista voltou afirmar que o seu afastamento trata-se de um “golpe”, e sem citar o nome do presidente afasta da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que deu início ao processo de impeachment na Casa, ela voltou a dizer que não tem contas no exterior e que nunca recebeu propina quando esteve no cargo de presidente.
“Nunca recebi propinas. Não tenho contas no exterior. Jamais compactuei com a corrupção. Este processo é um processo frágil, juridicamente inconsistente, injusto, desencadeado contra uma pessoa honesta e inocente. É a maior das brutalidades que se pode cometer contra um ser humano: puni-lo por um crime que não cometeu”, frisou.
Ao final do seu pronunciamento, fez um apelo para que a população se mantenha mobilizada. “Aos brasileiros que se opõem ao golpe, independente de posições partidárias, faço um chamado: mantenham-se mobilizados, unidos e em paz. A luta pela democracia não tem data para terminar. É luta permanente que exige de nós dedicação constante. A luta pela democracia não tem data para terminar. A luta contra o golpe é longa, que pode ser vencida e vamos vencer”.
E acrescentou: “A democracia é o lado certo da história. Jamais vamos desistir, jamais vou desistir de lutar”.
A presidente afastada Dilma Rousseff (PT) afirmou em seu pronunciamento oficial nesta quinta-feira (12.05) que está sofrendo uma “injustiça” e que é vítima de uma “farsa jurídica e política”.
“O destino sempre me reservou muitos desafios. Muitos e grandes desafios. Alguns pareciam a mim intransponíveis. Mas eu consegui vencê-los. Eu já sofri a dor invisível da tortura. A dor aflitiva da doença. E, agora, eu sofro mais uma vez a dor igualmente inominável da injustiça. O que mais dói, neste momento, é a injustiça. O que mais dói é perceber que estou sendo vítima de uma farsa jurídica e política. Mas não esmoreço. Olho para trás e vejo tudo que fizemos. Olho para frente e vejo tudo que precisamos fazer”, declarou a petista.
Dilma disse que pode ter “sim” cometidos erros, mas não crimes de responsabilidade o qual foram imputados contra ela no processo de impeachment, e ainda citou só foi afastada do cargo porque “nunca aceitei chantagem de qualquer natureza”.
“Esta farsa jurídica da qual estou sendo alvo, é que nunca aceitei chantagem de qualquer natureza. Posso ter cometido erros, mas não cometi crimes. Estou sendo julgada por ter feito justamente tudo que a lei me autorizava fazer”, falou.
A petista voltou afirmar que o seu afastamento trata-se de um “golpe”, e sem citar o nome do presidente afasta da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que deu início ao processo de impeachment na Casa, ela voltou a dizer que não tem contas no exterior e que nunca recebeu propina quando esteve no cargo de presidente.
“Nunca recebi propinas. Não tenho contas no exterior. Jamais compactuei com a corrupção. Este processo é um processo frágil, juridicamente inconsistente, injusto, desencadeado contra uma pessoa honesta e inocente. É a maior das brutalidades que se pode cometer contra um ser humano: puni-lo por um crime que não cometeu”, frisou.
Ao final do seu pronunciamento, fez um apelo para que a população se mantenha mobilizada. “Aos brasileiros que se opõem ao golpe, independente de posições partidárias, faço um chamado: mantenham-se mobilizados, unidos e em paz. A luta pela democracia não tem data para terminar. É luta permanente que exige de nós dedicação constante. A luta pela democracia não tem data para terminar. A luta contra o golpe é longa, que pode ser vencida e vamos vencer”.
E acrescentou: “A democracia é o lado certo da história. Jamais vamos desistir, jamais vou desistir de lutar”.
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