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Polícia Sexta-feira, 11 de Novembro de 2022, 17:26 - A | A

Sexta-feira, 11 de Novembro de 2022, 17h:26 - A | A

terceira fase

Traficantes alvos da operação Remanere 2 são presos em MT

A polícia prendeu nessa quinta (10), um homem e duas mulheres

Gislaine Morais/VGN

Um homem e duas mulheres, foram presos nessa quinta-feira (10.11), no Guarantã do Norte (a 659 km de Cuiabá). Os suspeitos são alvos da Operação Remanere 2, que investiga a atuação de um grupo envolvido com o tráfico de drogas.

Segundo a Polícia Civil, os suspeitos detidos são apontados como lojistas do tráfico. 

 

Conforme o delegado Lucas Lelis, explicou que esta é a terceira fase das investigações, que se estendem desde o começo do ano e dois policiais da equipe se empenharam para o cumprimento dos mandados, fazendo pesquisas em campos que possibilitaram a localização dos alvos.

Os inquéritos que investigaram a atuação da organização criminosa deram origem às Operações Leyenda e Remanere. “Ao todo, foram expedidos 31 mandados de prisão, sendo que, atualmente, 27 pessoas estão presas”, destacou o delegado.

O grupo era liderado por marido e mulher, moradores de Rondonópolis, que foram presos na deflagração da primeira fase da operação. Todos os investigados também foram indiciados pela prática dos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas mediante processo de intimidação difusa.

Atuação da organização - Conforme explica o delegado Lucas Lelis, que concluiu a investigação, foi identificado que o líder da facção dava suas ordens diretamente de Rondonópolis, enquanto sua esposa oferecia a base financeira da organização, pois toda a movimentação de valores, decorrentes do comércio de entorpecentes, era realizada nas contas em nome da suspeita.

Em Guarantã do Norte, havia um gerente do tráfico de drogas, braço direito do líder, que agia mediante sua autorização. Abaixo do gerente, três assistentes o auxiliavam no tráfico de drogas na cidade.

Vinte e cinco pessoas foram identificadas como “lojistas”, isto é, donos de ponto de comercialização de entorpecentes. Eles eram responsáveis pelas vendas ao usuário e o recolhimento dos valores destinados aos líderes da organização. Entre os “lojistas”, seis criminosos ocupavam a função de “disciplinas”, executando as ordens de “salves” e “decretos” (tortura e morte de membros indisciplinados), mediante autorização do líder. Em alguns casos foi formado um “tribunal do crime”.

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