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Polícia Sexta-feira, 09 de Março de 2018, 12:12 - A | A

Sexta-feira, 09 de Março de 2018, 12h:12 - A | A

EM SÃO PAULO

Com passagens compradas para fugirem do país, mandante e executor da morte de filho de vereador são presos

Lucione Nazareth/ VG Notícias

Danilo Campos

 

O empresário Guilherme Dias de Miranda, 34 anos e Walisson Magno de Almeida, acusados de serem mandante e assassino, respectivamente, do personal trainer Danilo Campos, 28 anos, filho do vereador Nilo Campos (DEM), foram presos em São Paulo, nesta sexta-feira (09.03).

O crime ocorreu em novembro de 2017, no bairro Jardim Cuiabá.

Investigações da Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) apontam que Ane Lise Hovoruski, 29 anos, (esposa de Guilherme) teve um relacionamento extraconjugal com Danilo, e que após seu marido descobrir o caso, Guilherme mandou matar o personal. Na época Ane Lise frequentava academia em que Danilo era personal. 

Segundo a DHPP, Guilherme foi o responsável por arquitetar o assassinato. Conforme testemunhas, o suspeito é conhecido pela agressividade e arrogância no trato com as pessoas.

Motivado por ciúme da companheira, Ane Lise Hovorusk, ele teria chamado o suspeito Walisson Magno de Almeida, 27, para executar Danilo.

Ane Lise chegou a ser presa em Foz do Iguaçu (PR), recambiada para Mato Grosso no dia 24 de fevereiro, mas foi posta em liberdade após colaborar com as investigações e declarar ter sofrido ameaças do ex-companheiro.

De acordo com a delegada Juliana Palhares, da DHPP, Guilherme possui antecedentes por estelionato e deu demonstrações de acreditar em sua impunidade – em função do poder aquisitivo que possuía.

Os dois foragidos da Justiça mato-grossense (após representação de prisão feita pela DHPP) já estavam com passagem aérea comprada para fugir do país.

Com os suspeitos foram apreendidos aparelhos celulares, que vão passar por perícia, além de uma motocicleta e um carro.

A Diretoria-Geral da Polícia Judiciária Civil deu início aos trâmites legais para recambiamento dos detidos em São Paulo para o Estado de Mato Grosso – ocasião em que serão interrogados na DHPP. Até o momento não há prazo estipulado para conclusão deste procedimento.

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