A juíza aposentada Selma Arruda (Podemos) teve uma passagem meteórica na política. Ingressou como “Moro de Saia” e deixa o cargo melancolicamente, por abuso de poder econômico e caixa dois. Selma tentou se agarrar ao cargo usando todas as armas que pode. Fez acusação de extorsão, perseguição, se vitimizou, usou até o pedido de CPI da Toga para dizer que estava sendo perseguida pela Justiça. Contudo, nenhuma das artimanhas usadas por Selma foi capaz de reverter sua cassação no Senado. Triste fim para aquela que se elegeu como a “justiceira” de Mato Grosso. Certamente, em breve deverá bater as portas da Ordem dos Advogados do Brasil para pedir carteira da Ordem para advogar.
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