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Polícia Sábado, 05 de Março de 2016, 06:00 - A | A

Sábado, 05 de Março de 2016, 06h:00 - A | A

FUGIU PARA O BRASIL

Cuiabano acusado de matar enteado em Portugual revolta portugueses

O jovem foi encontrado morto a 100 metros de casa, em Lagoa, após uma semana de desaparecimento, com lesões na cabeça. 

Izabella Araújo/Especial VG Notícias

O cuiabano Joaquim de Lara Pinto, 42 anos, acusado de matar o enteado, Rodrigo Lapa, 15 anos, em 22 de fevereiro, em Portimão, no Algarve, foge para o Brasil e revolta portugueses.

De acordo com o site Notícias ao Mundo, o jovem foi encontrado morto a 100 metros de casa, em Lagoa, após uma semana de desaparecimento, com lesões na cabeça. 

“Joaquim viajou para o Brasil no dia em que a mãe de Rodrigo alertou as autoridades para o seu desaparecimento, 22 de fevereiro. Célia Barreto, a mãe, afirmou na altura que Joaquim já tinha a viagem marcada há um mês e que não “ia adivinhar”, aliás “ninguém ia adivinhar”, afirma trecho da reportagem. 

Ainda segundo o site, o cuiabano havia decidido que não moraria mais no país, já que estava desempregado. 

“A relação com Célia Barreto durou pouco mais de um ano. Mesmo tendo sido pais de uma menina, nem a filha de ambos de apenas seis meses demoveu Joaquim Lara Pinto de voltar para o Brasil”. 

O jornal acrescenta que a relação entre padrasto e enteado não era das melhores. 

A autópsia no corpo do jovem já foi concluída, mas restam exames complementares que podem demorar entre seis a oito semanas para divulgar a causa da morte. 

“A Polícia Judiciária (PJ) mantém todas as hipóteses de investigação em aberto, mas encontrou indícios de que o jovem terá sido vítima de homicídio, sendo o padrasto do jovem um dos suspeitos, disse à Lusa fonte policial”. 

Nas redes sociais, diversas páginas foram criadas pedindo Justiça e acusando o cuiabano do crime. 

Em uma das páginas, "Até sempre Rodrigo Lapa", multiplicam as mensagens de pesar de amigos e conhecidos do jovem e as críticas à mãe de Rodrigo por ter falhado na sua proteção. 

A reportagem do VG Notícias entrou com contato com a Polícia Federal, que afirmou ser com a Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).

Ninguém atendou nos números do órgão em Cuiabá. 
 


 

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