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Política Segunda-feira, 15 de Fevereiro de 2016, 17:33 - A | A

Segunda-feira, 15 de Fevereiro de 2016, 17h:33 - A | A

Atenção

Nomes de Paulo e Pedro Taques são usados para pedir propina

Paulo Taques disse que o assunto estava sendo tratado com muita discrição pelo Governo

Rojane Marta/VG Notícias

Os nomes do governador do Estado, Pedro Taques (PSDB) e de seu primo, secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, foram usados por pessoas más intencionadas para pedir propina. A informação é de Paulo Taques.

De acordo com o secretário-chefe da Casa Civil, ele teve o conhecimento de que algumas pessoas, que já estão sendo investigadas, estariam se passando como assessores do Governo, e até como membros da família Taques para tirar vantagens ilícitas, e ainda, estariam argumentando que a propina seria divida com eles (Pedro e Paulo Taques).

Paulo Taques disse que o assunto estava sendo tratado com muita discrição pelo Governo, mas que tornaria público na tentativa de acabar com os “falsários”. “Desde o início do governo Taques, já recebemos várias denúncias de pessoas que estariam usando nossos nomes para pedir dinheiro e vender facilidades. Resolvi tornar isso público agora porque ninguém, pode usar o meu nome ou o nome do governador como fizeram essas pessoas e outras” disse durante discurso na posse da nova diretoria do Sindicato dos Delegados de Polícia (Sindepo), na manhã desta segunda-feira (15).

Um dos casos relatados por Taques ocorreu em março de 2015. Segundo ele, recebeu uma ligação de um deputado lhe avisando que dois prefeitos do interior do Estado haviam denunciado um senhor que estava visitando as prefeituras se passando como assessor especial da Casa Civil.

“Com mais de 60 anos, esse senhor cobrava R$ 2 mil de adiantamentos para firmar convênios com as prefeituras. Os canalhas também envelhecem” disse ao relatar que encaminhou o caso à Secretaria de Segurança Pública.

Outro caso relatado refere-se a cobrança de propina de um servidor da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, em Barra do Garças. Ele cobrava cerca de R$ 5 mil para liberar licença ambiental e dizia que, do valor cobrado, R$ 2,5 mil seriam para dividir entre Pedro e Paulo Taques.

Ainda, conforme Taques duas pessoas tentaram se passar por parentes deles (Pedro e Paulo Taques), sendo um servidor comissionado de uma autarquia do Governo e a outra pessoa uma moça que teria se aproveitado do sobrenome Taques para falar que pertencia a família do governador e pedir dinheiro, alegando que seria para o governador.

Ao finalizar, o secretário alertou que ninguém está autorizado a usar o nome dele, nem o nome do governador. “Se pedirem em meu nome ou em nome do governador Pedro Taques, não hesite em dar voz de prisão, pois é mentira. Absolutamente ninguém está autorizado a fazer isso”.

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