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Várzea Grande Quinta-feira, 12 de Julho de 2018, 10:27 - A | A

Quinta-feira, 12 de Julho de 2018, 10h:27 - A | A

Orçado em R$ 5,2 milhões

Paralisadas há dois anos, Prefeitura irá retomar obras de sete UBS em Várzea Grande

Lucione Nazareth/ VG Notícias

obras UBS VG

 

Orçadas em R$ 5,2 milhões, a Prefeitura de Várzea Grande irá retomar nos próximos meses as obras de construção de sete Unidades Básicas de Saúde (UBS) que estão paralisadas, após recomendação da Controladoria Geral da União (CGU) e auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU).

De acordo com a Prefeitura, no próximo dia 19 de junho será realizada a Concorrência Pública 09/2018,  para a contratação de empresa no ramo de engenharia destinada a retomada da construção das UBSs.

Conforme o edital de licitação, as obras que serão retomadas são as das UBS nos bairros Cabo Michael, Jardim Maringá, São Matheus, Santa Izabel, Construmat, Residencial Aurilia Salles Curvo, e do Jardim Eldorado.

Na publicação, cita que as obras por unidade de saúde deverão ser conclusas em no máximo 150 dias, a partir da ordem de serviço. O valor estimado total de serviço é de R$ 5.244.457,83 milhões.

Deste valor citado acima, R$ 3.001.893,47 milhões serão repassados pelo Ministério da Saúde; e R$ 2.242.584,34 milhões de contrapartida da Prefeitura de Várzea Grande.

Abandono das obras - Em 2013, durante a gestão do ex-prefeito Wallace Guimarães (MDB), a Prefeitura de Várzea Grande iniciou a construção de 13 unidades de saúde. Na época, o emedebista conseguiu recursos junto ao Ministério da Saúde na ordem de R$ 7.872.509,00 milhões, para executar as obras.

As obras foram iniciadas e não concluídas. Em processo de fiscalização, a CGU constatou a existência de descompasso entre os cronogramas físicos e financeiras, ou seja, foram realizados mais pagamentos do que obras, falta de planejamento na definição dos locais das unidades entre outras irregularidades.

Em agosto de 2015, nos primeiros meses de gestão, a prefeita Lucimar Campos (DEM) determinou a suspensão das obras após constatar que os contratos efetuados com as empresas executoras estavam vencidos e continham irregularidades.

O TCU chegou a apontar irregularidades nas obras resultando no bloqueio dos recursos federais para a construção das referidas Unidades Básicas de Saúde.

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