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Esportes Terça-feira, 05 de Maio de 2015, 08:42 - A | A

Terça-feira, 05 de Maio de 2015, 08h:42 - A | A

Bomba-relógio em forma de crise está prestes a explodir no Flamengo

Comissão técnica e departamento médico não se entendem sobre constantes lesões e travam briga velada nos bastidores

O Dia

Uma crise, ainda velada, está prestes a explodir no Flamengo, como uma bomba-relógio. A comissão técnica e o departamento médico não se entendem sobre as constantes lesões, apontadas por Vanderlei Luxemburgo como o principal motivo da eliminação no Campeonato Carioca. O treinador e o médico José Luiz Runco conversam apenas o necessário, sempre sobre assuntos profissionais.

É uma briga de responsabilidades. De um lado, a comissão técnica entende que os jogadores machucados têm sido liberados precocemente para treinar. Já para departamento médico, o problema é de planejamento da preparação física, comandada por Antonio Mello, braço direito de Vanderlei desde 1997.

Terça-feira, no Ninho do Urubu, o treinador afirmou que Nixon, Paulinho, Samir e Alecsandro permaneciam sob os cuidados dos médicos do clube. Estes, porém, garantiram que o grupo estava liberado para trabalhar a parte física.

Canteros, titular no coletivo de terça, não treinou quinta. A ausência do argentino gerou nova discórdia e mais desencontro de informações.

No dia seguinte, Runco recebeu Mello em sua sala, no Ninho do Urubu, para uma reunião. Ambos deixaram o recinto com cara de poucos amigos. No momento, em Atibaia, Nixon e Paulinho continuam entregues ao departamento médico. Ou à preparação física. Depende do ponto de vista.

Solicitado, nesta segunda-feira, para esclarecer a situação da dupla, Mello não conversou com os jornalistas. Hoje, porém, o médico Márcio Tannure deve conceder uma entrevista coletiva. Procurado, Runco não respondeu às ligações do ‘Ataque.’

Um time de machucados

As lesões têm atrapalhado o trabalho da comissão técnica desde o início do ano. Em janeiro, ainda durante a pré-temporada em Atibaia, Eduardo da Silva sentiu um incômodo na coxa direita. O desconforto o tirou dos primeiros jogos da temporada e ainda lhe custou a vaga de titular.

Desde então, o departamento médico dificilmente fica vazio. Samir sofreu um estiramento. Everton, Paulinho, que operou o joelho em 2014, e Arthur Maia também desfalcaram o time em vários jogos por causa de dores na coxa.

Além dos problemas musculares, Anderson Pico passou por uma artroscopia no joelho direito; Nixon foi submetido a uma cirurgia na mesma região da perna esquerda; Canteros e Cáceres sofreram com dores no joelho esquerdo e no quadril, respectivamente; Paulo Victor teve um corte na cabeça na estreia do Campeonato Carioca, contra o Macaé; e Alecsandro ficou fora da viagem para Juazeiro do Norte, por causa de uma pancada que levou no pé esquerdo.

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