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Política Sábado, 27 de Julho de 2013, 09:00 - A | A

Sábado, 27 de Julho de 2013, 09h:00 - A | A

VÁRZEA GRANDE

Secretário de VG quer desativar “lixão” e implantar usina de reciclagem de lixo no município; Lixão tem multa de mais de R$ 1 milhão em aberta

O secretário de Infraestrutura de Várzea Grande, Gonçalo de Barros, em entrevista ao VG Notícias, disse que a melhor solução para resolver o problema do lixo na cidade é a implantação de uma usina de reciclagem.

por Lucione Nazareth/VG Notícias

O secretário de Infraestrutura de Várzea Grande, Gonçalo de Barros, em entrevista ao VG Notícias, disse que a melhor solução para resolver o problema do lixo na cidade é a implantação de uma usina de reciclagem.

Segundo Gonçalo, a Prefeitura de Várzea Grande não tem que criar um novo aterro sanitário, como o “lixão” - como vem sendo estudado pelo prefeito Walace Guimarães (PMDB) -, mas sim, uma usina para reciclar todo o lixo do município, além de implantar o serviço de coletiva seletiva.

“O aterro sanitário é paliativo e não adianta construir. O aterro sanitário tem duração máxima por 10 anos, depois o problema do lixo retorna. Temos que buscar uma solução definitiva, e a usina de reciclagem é a solução. Temos que implantar também a coleta seletiva na cidade”, destacou o secretário, garantindo que é o seu ponto de vista e que a ideia deve ser apresentada ao prefeito.

De acordo com ele, caso o poder público não tenha recurso financeiro para implantar o sistema (como é o caso da Prefeitura de Várzea Grande), o município precisa abrir uma licitação e fazer uma concessão para que uma empresa privada aplique o modelo de reciclagem na cidade e assim resolver o problema do lixo.

“Todos os grandes centros do país estão fazendo isso, abrindo uma concessão para montar uma usina e reciclar o lixo”, garantiu Gonçalo.

O secretário ainda denunciou que há mais de 40 anos que o “lixão” de Várzea Grande está funcionando como aterro sanitário da cidade, o local funciona irregularmente sem possuir licença ambiental e já recebeu várias multas da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA).

“Nesses mais de 40 anos que foram depositados este lixo no lixão, sequer foi retirada licença ambiental do local. Tem todo o tipo de irregularidade, crime ambiental, multa. Somente de multa, são mais de R$ 1 milhão em aberto para ser quitado pela Prefeitura”, revelou Gonçalo.

No entanto, ele garantiu que referente à multa, o município irá acionar na justiça o prefeito municipal (o qual não teve o nome divulgado) que administrou a cidade no período em que a multa foi concedida.

Ele disse ainda, que o plano de gerenciamento de resíduos sólidos que iniciou em março já está concluído. O gerenciamento dos resíduos sólidos consiste no conjunto de ações, diretas ou indiretas, que envolve as etapas de coleta, transporte, tratamento e destinação final ambientalmente correta dos resíduos sólidos e dos rejeitos.

O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é parte integrante do processo de licenciamento ambiental da instituição e deve estar de acordo com o plano de gestão integrada de resíduos do município.

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