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Saúde Domingo, 23 de Dezembro de 2012, 08:00 - A | A

Domingo, 23 de Dezembro de 2012, 08h:00 - A | A

Saúde em VG

Novo secretário de Saúde de VG terá desafio de acabar com greve dos médicos que dura mais de seis meses

Thaiza Assunção/VGNotícias

O novo secretário de saúde do staff do prefeito diplomado de Várzea Grande, Walace Guimarães (PMDB) terá como principal desafio terminar com a greve dos médicos que se estende desde julho de 2012. A sugestão é do secretário da pasta, vereador Marcos Boró (PSD).

Em entrevista ao VG Notícias, na última sexta-feira (21.12), Boró relatou os saldos positivos e negativos na saúde durante os dois meses que está à frente da pasta. Conforme ele, o novo secretário encontrará a secretaria mais estável.

Isso porque, segundo Boró, o Pronto-Socorro do município, bem como, as demais unidades hospitalares apresentaram melhorias nesse período. Foi realizado mais de 75 cirurgias ortopédicas, o que zerou a fila de espera na unidade. Houve a implantação de uma enfermaria com 15 leitos e uma reforma dos banheiros dos pacientes, além da compra de medicamentos para atender todos os postos de saúde do município.

De acordo com Marcos Boró, dentro do aspecto negativo, teve a suspensão do atendimento nas Policlínicas nos fins de semana, o que acarretou no aumento de pacientes no Pronto-Socorro, o motivo é por questões financeiras.

Segundo o secretário, os recursos encaminhados à secretaria não são suficientes para atender a demanda, já que o Pronto-Socorro de Várzea Grande é o único no Estado que atende de portas abertas.

Atualmente a Secretaria de Saúde depende de recurso do governo federal, estadual e de 15% da receita própria da prefeitura. Somente do Governo do Estado à Secretaria recebe R$ 2 milhões. Nos últimos dois meses, conforme o secretário, não houve atraso no repasse.

Para Boró, o problema enfrentado na saúde pública no município, só será resolvido quando houver maior investimento na assistência básica, como a ampliação do Programa Saúde da Família (PSF). “Precisamos reverter à questão dos gastos. Isso significa investir mais na assistência básica, para diminuir o fluxo de pessoas nos postos de saúde” finalizou.

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