A empresa OSCIP Organização Razão Social – OROS, que prestava serviços terceirizados para a Prefeitura de Várzea Grande, em nota contestou a fonte do VG Notícias, que na última semana revelou que a empresa estaria tentando superfaturar o contrato que mantinha com o município. Confira matéria relacionada
Em nota, a empresa disse que firmou um contrato com a Prefeitura em 08 de maio deste ano, e a partir desta data começou a valer a admissão de boa parte dos funcionários contratados e alocados para executar funções perante o município, negando assim, que os funcionários estariam a pouco mais de dois meses vinculados a Prefeitura, conforme a fonte teria divulgado.
De acordo com a nota, um funcionário da empresa que tem um valor de R$ 9 mil para receber em rescisão contratual, recebia um piso mínimo de R$ 2 mil. A OROS relatou ainda que somando todos os direitos trabalhistas como salário, férias, aviso prévio entre outros, o valor pode chegar aproximadamente a mais de R$ 8,3 mil, não sendo assim de acordo com a empresa, um valor abusivo – como a fonte havia informado -, e sim, o valor real e de direito que o servidor tem a receber, devido aos serviços prestados à Prefeitura de Várzea Grande. No entanto, vale destacar, que a empresa não especificou a função, nem o nome do servidor.
De acordo com a empresa, a Prefeitura tem algumas faturas em atraso com ela, priorizando outras dívidas a qual a cidade possui, deixando assim, atrasar os salários e rescisões dos profissionais da OROS, que de acordo com a empresa, contradiz com aquilo que o atual prefeito do município, Maninho de Barros (PSD), vem propagando, que é priorizar o pagamento em dia dos servidores.
Ainda na nota, a prestadora de serviço cita que por diversas vezes procurou a Prefeitura para tentar resolver a situação, no entanto nada foi resolvido. Confira nota na íntegra:
A Organização Razão Social (OROS) informa que, referente à reportagem publicada no site Várzea Grande Notícias, no dia 1º de dezembro, a empresa não possui dívida com a Prefeitura de Várzea Grande. Pelo contrário, a OROS possui o montante a receber da Prefeitura do município varzeagrandense.
A OROS possui Termo de Parceria assinado junto com a Prefeitura Municipal de Várzea Grande datado de 08 de Maio de 2012, data esta que serve como referencia para data de admissão de boa parte dos funcionários contratados e alocados nos Projetos executados nesta Parceria. O valor de R$ 9.000, ao qual a site menciona na noticia, diz respeito a todas as verbas rescisórias de um funcionário que recebia um piso mínimo salarial de R$ 2.000. Desta forma, somando-se salário, férias, aviso prévio, entre outros, o valor final chega a aproximadamente R$ 8.333,33, não se categorizando como abusivo, e sim o que o funcionário tem de direito a receber.
E por fim, a OROS não possui qualquer salário “superfaturado” como informa a publicação, e isso é fácil de constatar em qualquer documento ou carteira de trabalho dos funcionários.
Como mencionado acima, a OROS deixa claro a transparência dos fatos. Onde não possui qualquer dívida com a Prefeitura de Várzea Grande, esta por sinal que esta com faturas em atrasos com a Instituição,priorizando o pagamento de outras dívidas deixando em atrasosaláriose rescisõesdos funcionários, estes que são lembrados apenas em épocas de eleições e esquecidos pela Prefeitura, que por sinal, contradiz também a atual política do Prefeito Maninho de Barros, que diz priorizar o pagamento em dia dos salários. E por diversas vezes tentamos resolver com a Prefeitura esta situação. Não bastante, a OROS gostaria que fosse esclarecido quem seria tal fonte que alega tais fatos errôneos onde envolve a OROS e seus funcionários.
Organização Razão Social - OROS
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