Com cerca de três mil eleitores reunidos na praça do bairro Pedregal, em Cuiabá, o candidato a deputado estadual Julio Campos (União Brasil) reafirmou, na noite de quinta-feira (29.09), os compromissos que colocará em prática, sendo eleito, na Assembleia Legislativa.
Entre as propostas pontuadas estão a expansão da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), regularização fundiária, construção de casas populares e centro de acolhimento para dependentes químicos.
Além do discurso no palanque, o ícone da política mato-grossense circulou entre o eleitorado. Com os feitos realizados no estado, e por já ter ocupado os cargos de governador, senador, deputado federal, prefeito e conselheiro do Tribunal de Contas, Julio Campos foi bastante “tietado”.
No decorrer da campanha de estadual, Julio Campos tem defendido, por exemplo, a expansão da Unemat, com a construção de campus em Cuiabá e Várzea Grande. Ele sempre enfatiza que Jayme Campos (UB), que é irmão de Julio e senador por Mato Grosso, foi quem criou a instituição de ensino.
“Quero trazer a Unemat para Cuiabá e Várzea Grande para que os moradores da baixada cuiabana tenham mais oportunidade de cursar o ensino superior. Sabemos que só as vagas da Universidade Federal e o Instituto Federal de Mato Grosso não são suficientes para atender quem quer ter o ensino superior. E ninguém anda tendo dinheiro para pagar particular”, justificou.
O candidato também lembrou que, quando governador, construiu mais de 40 mil casas populares. “Na Assembleia eu vou lutar para que o Governo do Estado volte a construir casas populares. Para isso, vou exigir que sejam utilizados 25% do Fethab [Fundo Estadual de Transporte e Habitação] para a habitação”, enfatizou.
Os eleitores que têm participado das reuniões políticas do postulante a estadual demonstram, com palmas e gritos, por exemplo, apoio aos compromissos que Julio Campos tem defendido. Isso demonstra que o candidato está atento às necessidades da população de Mato Grosso.
Além da Unemat e casas populares, Julio Campos tem defendido, por exemplo, a industrialização de 30% do agronegócio no Estado, construções de centro de acolhimento para idosos, hospital veterinário para animais de pequeno e médio porte, centros de tratamento para dependentes químicos e botão do pânico nos ônibus para evitar que mulheres sofram assédios.