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Cidades Domingo, 27 de Maio de 2018, 10:02 - A | A

Domingo, 27 de Maio de 2018, 10h:02 - A | A

Várzea Grande

Lojão do Brás nega obstrução de via pública e reclama de espaço para carga e descarga

Gabriel Tramarin/ Especial para VG Notícias

VG Notícias

Lojão do Bras

 

Depois que um internauta do oticias, enviou à reportagem do site fotos com banquetas em frente ao Lojão do Brás, na avenida Couto Magalhães, dizendo que a empresa estava usando objeto para guardar espaço público em benefício próprio, o auxiliar administrativo e filho da proprietária, Ivan Mattos, negou as acusações e afirmou que foram os vizinhos que colocaram. Quanto à reclamação de som alto, Ivan prometeu tomar providências.

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“Somos uma loja que gera empregos para mais de 80 famílias e temos uma ótima relação com todos. Em relação aos bancos, quem colocou foram os vizinhos e ontem mesmo eu pedi aos funcionários que ficassem atentos a esta questão. Ao tentarem colocar novamente, pedimos para que retirassem”, justificou.

Já sobre o som alto, que teve bastante reclamações, - principalmente por conta dos internautas na seção de comentários, Mattos disse que ainda não existe uma fiscalização intensa por parte das autoridades, mas que diante dessas reclamações, irá procurar as pessoas competentes para que solucionem a questão.

“Em Cuiabá, por exemplo, seguimos as regulações propostas pelos fiscais, que determinam a quantidade de decibéis permitidos e vem até nós todo ano para definir isso. Já em Várzea Grande, não temos uma regulação definida e uma fiscalização frequente para termos esta noção, mas iremos procurar as autoridades responsáveis, para aperfeiçoar esta questão.”

Ele reclamou também da carga e descarga dos materiais na região e sugeriu melhorias nessa questão, para não comprometer as vagas de estacionamento aos frequentadores destas ruas, durante o horário comercial.

“Aproveito esta ocasião para dar uma sugestão às autoridades. Precisamos a cada quarteirão um espaço destinado exclusivamente à carga e descarga. Não é a medida ideal, pois isso pode atrapalhar a quantidade de vagas para as pessoas, mas é uma sugestão apenas. Nós precisamos disso, pois há uma negligência por parte do município e muitas vezes precisamos fazer estas obstruções, pois se não, ficaremos sem lugar para a descarga. Mas sempre quando fazemos isso, retiramos as obstruções após as operações.”

O empresário disse que espera que a Promotoria de Justiça de Defesa Ambiental e Ordem Urbanística de Várzea Grande fiscalize esta situação, para que o Centro de Várzea Grande seja um ambiente agradável para toda a população em todos os aspectos.

Além da Couto Magalhães, é comum na avenida Filinto Muller e Alzira Santana, comerciantes utilizarem espaços públicos obstruindo as calçadas, inclusive, atrapalhando a trafegabilidade de pedestres. Os fiscais de postura em Várzea Grande não fiscalizam e somente tomam atitude quando a demanda é enviada diretamente ao secretário de Serviços Públicos, Breno Gomes.

 

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