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Cidades Terça-feira, 26 de Janeiro de 2021, 10:50 - A | A

Terça-feira, 26 de Janeiro de 2021, 10h:50 - A | A

Confira o relato

Baleada por ex que não aceitou fim do relacionamento, moradora de VG pede ajuda para fazer cirurgia

Rojane Marta/VG Notícias

Baleada pelo ex-marido, um sargento da Polícia Militar que não aceitou o fim do relacionamento, a moradora de Várzea Grande Roseli Gomes de Assis, 31 anos, pede ajuda financeira para a realização de uma cirurgia para colocar uma prótese no cotovelo.

A tentativa de homicídio ocorreu em 11 de novembro do ano passado. O ex-marido, 3° sargento da Polícia Militar, Ronaldo Henrique Amorim, lotado na academia do Costa Verde, foi até a casa da vítima, no Residencial Celestino Henrique Pereira, em Várzea Grande, para tentar reatar o relacionamento e inconformado com a negativa, efetuou três disparos na direção de Roseli.

Os disparos atingiram o braço esquerdo e as costas de Roseli. Desde então, ela passou por várias cirurgias. Um dos tiros fez uma transição Toraco abdominal, onde teve que fazer uma rafia no estômago, enterectomia e colostomia.

Roseli ficou 60 dias internada no Pronto-Socorro de Várzea Grande, sendo mantida viva por meio de aparelhos respiratório, na UTI - Unidade de Terapia Intensiva, e há 15 dias, mais ou menos, foi transferida para a enfermaria da unidade.

Conforme consta da página da “Vakinha On-Line”, Roseli perdeu ainda o movimento do braço esquerdo e precisa fazer uma cirurgia de uma fratura grave, para colocar uma prótese no cotovelo. “Para fazer essa cirurgia precisamos do valor de R$10.450,00. Contamos com a colaboração e a contribuição de vocês, o que lhes tocar o coração” pedem amigos e familiares de Roseli.

Até a manhã desta terça (26.01), a Vakinha conseguiu arrecadar R$ 1.872,00, com um total de 21 apoiadores. Clique AQUI para ajudar Roseli.

Segundo relatos de Roseli, que circulam nas redes sociais, ela teve um relacionamento com o ex-marido durante seis anos e oito meses. Ela conta que no começo era tudo bem, mas depois de algum tempo, o militar começou a ficar ciumento, e demonstrando ciúme cada vez mais.

“Se eu me arrumasse, era para homem, se eu penteasse meu cabelo, era para homem, se fosse fazer minha unha, era para homem, se comprasse uma roupa, era para homem. Ele nunca via que era para ele, daí começou as agressões e separações, ele vinha atrás, falava que iria mudar, e por conta do meu filho eu voltava para tentar criar o meu filho ao lado do pai, depois do segundo filho foi onde piorou as coisas” contou.

 
 
 

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