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Nacional Quinta-feira, 24 de Janeiro de 2013, 08:48 - A | A

Quinta-feira, 24 de Janeiro de 2013, 08h:48 - A | A

MEC discorda de posição do governo sobre o Enem

Novo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, se declara contra a realização da prova duas vezes ao ano, prevista pelo antecessor na Pasta, por julgar caro demais

Brasil 247

 

O PT pode enfrentar um novo impasse na administração. O novo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, admitiu ser contra a realização de duas ou mais edições por ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A proposta foi defendida pelo Ministério da Educação (MEC) na gestão de Fernando Haddad, com o respaldo da presidente Dilma Rousseff.

Para Mercadante, o Enem custa caro e apenas uma edição já é suficiente para avaliar os concluintes do ensino médio rumo ao ensino público superior. O Enem de 2012 teve 5,7 milhões de inscritos, com arrecadação de R$ 61,6 milhões. Alunos de escolas públicas e de baixa renda são isentos. O custo total de organização foi estimado em R$ 332,7 milhões.

Já Haddad defendia mais provas ao ano para diminuir tensões dos estudantes e prevenir falhas de organização.

Desde que a prova passou a selecionar para vagas em universidades, em 2009, o exame já foi furtado, questões vazaram e gabaritos foram impressos erroneamente.

 

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