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Nacional Quinta-feira, 02 de Abril de 2015, 15:10 - A | A

Quinta-feira, 02 de Abril de 2015, 15h:10 - A | A

Na Cadeia

Homem espanca e mata a filha de oito meses por se irritar com o choro do bebê

Homem foi preso por espancar a filha, que morreu no dia seguinte

Extra

Um homem foi preso, acusado de agredir e matar a filha de apenas oito meses, identificada apenas como Stefany, no município de Inhumas, em Goiás. De acordo com a Polícia Civil, o pedreiro Paulo Henrique de Moraes, de 23 anos, foi detido em flagrante e confessou a autoria do crime. Ele disse à polícia que espancou a menina por ficar nervoso e se irritar com o choro dela.

De acordo com o delegado responsável pela investigação, Humberto Teófilo, a prisão foi realizada após denúncia feita pela mãe da criança, uma adolescente de 14 anos. Stefany chegou a ser levado para o Hospital de Urgências de Goiânia, mas não resistiu. Por conta das agressões do pai, Stefany teve fraturas no queixo, no esterno, nas costelas e em um dos braços, além de um hematoma na cabeça, segundo o hospital.

“Ouvimos diversos familiares, parentes tanto da mãe quanto do pai, vizinhos e a própria mãe e todos confirmaram que não apenas ontem, mas em outras ocasiões o pai apresentava comportamento agressivo com a criança. Ele é extremamente frio, planejou com tranquilidade, esperou a mãe sair de casa para atacar a criança”, conta o delegado.

A agressão aconteceu no dia 26 de março e a filha de Paulo Henrique veio a óbito no dia seguinte. À polícia, a mãe da menina disse que essa não foi a primeira vez que o companheiro dela agrediu Stefany dentro de casa. “Uma vez ele tacou água na cara dela porque ela estava chorando e ele queria que eu fosse fazer almoço para ele”, disse a mãe.

A menor contou que achou a filha frágil e a colocou na cama: “Quando eu cheguei em casa, ela estava chorando muito e quando peguei no colo, notei que ela dormiu imediatamente. Depois que ele saiu, eu ouvi ela dar um suspiro e, quando fui no quarto olhar, vi que ela estava com o peito baixo e dificuldade para respirar. Daí já saí pedindo ajuda e minha vizinha nos levou ao hospital”.

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