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Variedades Sábado, 16 de Agosto de 2025, 11:21 - A | A

Sábado, 16 de Agosto de 2025, 11h:21 - A | A

Está preso

Investigado por crimes com menores, Hytalo Santos deu iPhone como convite de casamento: “Gastei 700 mil”

Ele é investigado por tráfico humano, exploração sexual infantil e outros crimes

Redação/VGN

O influenciador digital Hytalo Santos, 27 anos, preso preventivamente na última sexta-feira (15.08), voltou ao noticiário não por ostentação, mas por graves acusações. Ele é investigado por tráfico humano, exploração sexual infantil e outros crimes envolvendo menores de idade.

Hytalo já havia ganhado notoriedade em 2023, quando promoveu um casamento luxuoso com o marido, Euro — que também está preso. Na ocasião, os noivos distribuíram iPhones 15 Pro Max como convite para a cerimônia realizada em Cajazeiras, no interior da Paraíba. O custo estimado da festa foi de R$ 3 milhões, com mais R$ 700 mil em celulares.

“De iPhone a gente gastou R$ 700 mil. A festa vai ser em torno de R$ 3 milhões. Somando o valor dos iPhones dá uns R$ 4 milhões. Não passa disso”, declarou Euro, na época, ao jornal Extra.

Os convites foram enviados a celebridades como MC Melody, Carlinhos Maia, Virgínia Fonseca, Deolane Bezerra e Camila Loures. Apenas Deolane compareceu e posou com os noivos.

Naquele período, Hytalo chegou a ironizar a ausência dos convidados. “Não tenham pena de mim, se Deus me colocou aqui hoje é porque eu posso dar iPhone nos convites, porque Deus nos honrou e abençoou”, disse.

Prisão preventiva

Um dia antes da prisão, Hytalo foi alvo de mandado de busca e apreensão em sua mansão na Paraíba. A casa estava vazia, mas a máquina de lavar ainda funcionava. Segundo o juiz Adhailton Lacet, moradores do condomínio informaram que ele havia deixado o local em um carro “com bastantes equipamentos” pouco antes da chegada da polícia.

Hytalo foi localizado em Carapicuíba, na Grande São Paulo. A operação envolveu o Ministério Público da Paraíba (MP-PB), o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Polícia Civil da Paraíba e de São Paulo, além da Polícia Rodoviária Federal.

Na decisão, o magistrado destacou “fortes indícios” de crimes como tráfico de pessoas, exploração sexual e trabalho infantil artístico irregular, além da produção de vídeos com crianças e adolescentes. A prisão, segundo ele, busca impedir destruição de provas e evitar intimidação de testemunhas.

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