13 de Maio de 2024
13 de Maio de 2024
 
menu

Editorias

icon-weather
lupa
fechar
logo

Eleições 2018 Domingo, 30 de Setembro de 2018, 11:33 - A | A

Domingo, 30 de Setembro de 2018, 11h:33 - A | A

Briga Jurídica

Publicitário rebate Selma e questiona “por que não foi à polícia denunciar se estava sendo chantageada”

Edina Araújo/VG Notícias

Reprodução e VG Notícias 

Brasa e Selma Arruda

Júnior Brasa e Selma Arruda

O empresário Luiz Gonzaga Júnior, popular ‘Júnior Brasa’, da Agência Genius AT Work Produções Cinematográficas, em entrevista ao oticias, neste domingo (30.09), rechaçou as declarações da candidata ao Senado, Selma Arruda (PSL), que diz ter sido chantageada pelo publicitário.

Após o empresário ingressar com ação de cobrança na Justiça, na sexta-feira (28.09), por conta de dívida de campanha, a ex-juíza Juíza Selma acusou de “armação eleitoral” por parte dos adversários Nilson Leitão (PSDB) e Sebastião Carlos Gomes de Carvalho (REDE) e anunciou queixa-crime por extorsão contra o publicitário.

Leia matéria relacionada Selma diz ter sido chantageada pelo publicitário e acusa adversários de armação

Quanto a acusação de Selma Arruda de ter sido chantageada, o empresário respondeu questionando a candidata. “Se Selma Arruda estivesse sendo chantageada como declarou, por que não foi à polícia me denunciar, já que é uma pessoa que entende muito de lei e esperou que eu recorresse à justiça para receber o restante da dívida? questionou.

Brasa disse que tentou receber amigavelmente, inclusive falando com pessoas próximas a ex-juíza para que intercedessem junto a candidata para solucionar o problema - pois os profissionais que trabalharam na campanha desde o início - queriam receber – mas que não houve retorno e nem consideração – não restando outra alternativa a não ser recorrer à Justiça.

Leia matéria relacionada Empresário cobra Selma na Justiça e afirma que pagamentos feitos pela candidata não foram declarados

“Minha empresa tem 38 anos de atuação no mercado, inadimplência faz parte do negócio e a política da empresa é tentar negociar até o limite e se for necessário cobrar na justiça quando esgotamos todas as possibilidades de diálogo, e foi somente isso que aconteceu. Não tem política no meio. Agora, quando ela deveria responder sobre os cheques e porque não permitiu que eu emitisse as notas fiscais, faz acusações infundadas tentando me denegrir. Acho que ela escolheu o pior caminho para se defender. Contra fatos não há argumentos. Ela terá que explicar e provar que fiz chantagem”, desafiou.

A ação monitória tramita na 10ª Vara Cível de Cuiabá. 

RUA CARLOS CASTILHO, Nº 50 - SALA 01 - JD. IMPERADOR
CEP: 78125-760 - Várzea Grande / MT

(65) 3029-5760
(65) 99957-5760