Segundo fontes do VG Notícias, os esquemas nas bandas do Paço Couto Magalhães continuam - apenas mudou o nome que dão ao dinheiro que recebem “por fora, ilicitamente”. As fontes asseguram que não é segredo para ninguém. Elas dizem que é comum ouvir nos bastidores políticos, tanto do Executivo quanto Legislativo municipal, chavões do tipo “pacuzinho, bereré, mensalinho, bater feijão e que a moda do momento é “TR” Taxa de Retorno. Ou seja, entra prefeito, sai prefeito e quem paga a conta é o cidadão de bem. O que a sociedade espera, é que o Ministério Público tome providências e apure as irregularidades que chegam até as Promotorias. Várzea Grande não suporta mais desmandos com erário.
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